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MUNICÍPIOS Notícia da edição impressa de 06 de Maio de 2021.

Por economia, Imbé deve centralizar secretarias em um único prédio

A prefeitura de Imbé está estudando a viabilidade de centralizar todas as secretarias e departamentos num só prédio, reduzindo custos com aluguéis e prestar um serviço ainda melhor ao cidadão. O prefeito Ique Vedovato quer viabilizar a criação de um centro administrativo na cidade.

A prefeitura de Imbé está estudando a viabilidade de centralizar todas as secretarias e departamentos num só prédio, reduzindo custos com aluguéis e prestar um serviço ainda melhor ao cidadão. O prefeito Ique Vedovato quer viabilizar a criação de um centro administrativo na cidade.

"Gastamos anualmente mais de R$ 700 mil com aluguéis. Fomos acumulando locações de prédios, gerando mais despesas com isso. Ao centralizarmos todos os principais serviços da prefeitura numa mesma estrutura, termos uma grande economia a médio e longo prazo", enfatiza o chefe do Executivo municipal.

Equipes de diversas secretarias já trabalham em outras reformulações que ajudarão a reduzir custos para chegar ao objetivo de um novo local. Os valores das contas básicas, de todos os prédios públicos, sejam eles próprios ou alugados, deverão reduzir significativamente, conforme o prefeito. Uma delas é a criação de um programa de eficiência energética, que iniciará pela substituição gradativa das lâmpadas da iluminação pública.

Ainda, para economizar na contas de luz, o governo planeja a autossuficiência de energia elétrica, com a criação de micro usinas solares fotovoltáicas, que são sistemas de energia solar capazes de produzir energia limpa que será consumida nos prédios da prefeitura. "Temos um gasto mensal de mais de R$ 500 mil com iluminação. São R$ 200 mil de parcelamento de dívidas, R$ 200 mil de consumo com iluminação pública e cerca de R$ 120 mil com consumo de energia nos prédios públicos", complementa.

A implantação de uma rede de fibra ótica própria deverá proporcionar uma economia de aproximadamente R$ 160 mil anuais nos custos com telefone e internet. A ação também possibilitará a ligação direta entre os prédios públicos, através de videomonitoramento, e o acréscimo de mais câmeras de vigilância na cidade, incluindo as de reconhecimento óptico de caracteres.

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