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AGRONEGÓCIO Notícia da edição impressa de 28 de Abril de 2021.

Agroindústria cria primeiro azeite extravirgem produzido em Pelotas

Criadores do produto conversaram com a prefeita Paula Mascarenhas para criação de roteiro turístico

Criadores do produto conversaram com a prefeita Paula Mascarenhas para criação de roteiro turístico


/Gustavo Vara/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Uma agroindústria de Pelotas apresentou o primeiro azeite extravirgem produzido no município. O produto, da agroindústria familiar Dom Feliciano, é oriundo da primeira safra de azeitonas colhida no município, no início de março, e foi apresentado pelos proprietários do empreendimento, Sérgio e Renan Alves, para a prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas.
Uma agroindústria de Pelotas apresentou o primeiro azeite extravirgem produzido no município. O produto, da agroindústria familiar Dom Feliciano, é oriundo da primeira safra de azeitonas colhida no município, no início de março, e foi apresentado pelos proprietários do empreendimento, Sérgio e Renan Alves, para a prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas.
Os empreendedores, além de falar sobre o produto - classificado como uma linha premium - também detalharam o trabalho que já vem sendo feito com início do cultivo há cerca de cinco anos.
"É uma atividade que buscamos para ampliar os negócios da família e pensando, também, em diversificar a fruticultura na região, bastante propícia para essa cultura", explicou Sérgio. Ainda conforme a família Alves, já existe um projeto para investimento no turismo rural, direcionado à olivicultura na região. A ideia é readequar uma construção na propriedade para criar um empório no local.
O olival Dom Feliciano está sediado na localidade do Arroio Moreira, no 5º distrito, Cascata. Na propriedade de 15 hectares, são produzidas as cultivares Koroneike (70% da produção) e Arbequina (30%), típicas para a fabricação de azeite. Atualmente, são cerca de 6.000 oliveiras plantadas. O nome do olival e do azeite faz referência a uma formação geológica granítica na área da propriedade chamada de Cinturão Dom Feliciano.
 O surgimento dessa nova cultura na cidade traz a expectativa de boa geração de empregos, pois a colheita ocorre logo após a do pêssego e, assim como aqueles, as azeitonas são colhidas manualmente. A ideia é que, com isso, os empregos sejam remanejados de uma colheita para a outra. A criação de uma rota turística também é vislumbrada.
Apreciadora e consumidora de azeite, Paula destacou a apresentação do produto e o investimento. "Um produto realmente diferenciado! A gente fica muito feliz de ver, mesmo durante a pandemia, pessoas acreditando, investindo na nossa cidade, gerando renda e desenvolvimento. Queremos ver esse empreendimento crescer e se desenvolver cada vez mais", comentou.
Interessados em comprar o azeite, podem encontrar o produto na sede na Dom Feliciano Azeites, na Estrada Arroio Moreira, no 5º Distrito em Pelotas, ou enviar pedidos pelo Facebook, no perfil Dom Feliciano Azeites, e Instagram @domfelicianoazeites. 
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