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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 20 de Abril de 2021.

Canoas mantém queda na ocupação de leitos por Covid-19

Nesta segunda feira, município chegou ao 11º dia seguido com índice abaixo dos 90% de pacientes

Nesta segunda feira, município chegou ao 11º dia seguido com índice abaixo dos 90% de pacientes


/Tony Capellão/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A taxa de ocupação dos leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) destinadas à Covid-19 registrou um significativo recuo no mês de abril em Canoas. Nesta segunda-feira, pelo 11º dia consecutivo, os índices permanecem abaixo de 90%. Eram 94 pacientes estavam internados, 80,34% em relação à capacidade.
A taxa de ocupação dos leitos de unidades de terapia intensiva (UTIs) destinadas à Covid-19 registrou um significativo recuo no mês de abril em Canoas. Nesta segunda-feira, pelo 11º dia consecutivo, os índices permanecem abaixo de 90%. Eram 94 pacientes estavam internados, 80,34% em relação à capacidade.
Os números, que se assemelham aos vistos no Estado, são bem diferentes da registrada há exato um mês, quando o percentual chegou a 104,10% e havia pacientes em leitos extras. Desde o início do mês, apenas em dois dias as UTIs Covid apresentaram taxa pouco acima dos 90%. No domingo, chegou a cair para 77,78%, mas como o número é dinâmico, de acordo com o fluxo de alta e internação de novos pacientes, voltou a subir na segunda-feira. Março foi, inclusive, o pior mês da pandemia na cidade.
Segundo o secretário municipal adjunto da Saúde, Luiz Octavio Martins Mendonça, a taxa de ocupação de leitos de UTI segue em um platô de estabilidade. Contribuem para essa estabilidade a desaceleração da demanda de internação de pacientes graves e o fato de o município ter ampliado consideravelmente a estrutura de atendimento.
A queda também atinge as enfermarias Covid. Nesta segunda, 99 dos 168 leitos estavam ocupados, uma taxa de 58,93%. Os índices têm se mantido abaixo dos 60% - no dia 12, chegou a 39,84%. Em decorrência da diminuição do número de pacientes, da baixa demanda e do quantitativo alto de leitos livres de Enfermaria, foi possível desmobilizar 78 leitos para atender à demanda não Covid e permanecer com uma média de ocupação dos leitos abaixo de 60%, explica o secretário. São leitos que haviam sido convertidos para Covid durante o auge da pandemia.
A redução nos indicadores representa um alívio na pressão sobre a rede hospitalar, mas não significa tranquilidade. A taxa de ocupação acima de 80% em UTI é considerada um estado de alerta para as unidades hospitalares e a gestão, de acordo com Mendonça. "Somente abaixo de 80% é que estamos em situação moderada, com a ocupação em situação de normalidade nas unidades hospitalares", explica.
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