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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 16 de Abril de 2021.

Bolha respiratória é usada em pacientes em São Leopoldo

Uma nova tecnologia não invasiva, que pode reduzir a necessidade de intubação dos pacientes está sendo utilizada no Hospital Centenário, em São Leopoldo. É a bolha de respiração individual controlada. A bolha impermeável, transparente, vedada e inflável tem conexões respiratórias que permitem a oxigenação pulmonar reduzindo o esforço do paciente e sem a necessidade de sedação.

Uma nova tecnologia não invasiva, que pode reduzir a necessidade de intubação dos pacientes está sendo utilizada no Hospital Centenário, em São Leopoldo. É a bolha de respiração individual controlada. A bolha impermeável, transparente, vedada e inflável tem conexões respiratórias que permitem a oxigenação pulmonar reduzindo o esforço do paciente e sem a necessidade de sedação.

O equipamento é indicado para pacientes com disfunção respiratória, com baixa saturação, mas ainda sem indicação para intubação. Conectada a um respirador, a bolha pode ser utilizada por até 12 horas no paciente. No Centenário a tecnologia segue um protocolo específico e a utilização é por até oito horas para avaliação da resposta do paciente.

Antes de ser instalada e cada quatro horas de uso, os níveis de oxigenação são medidos e os parâmetros indicam a nova etapa de tratamento. Na área Covid do Centenário, três bolhas estão sendo utilizadas. O tratamento não é indicado para pacientes claustrofóbicos, com histórico de deslocamento de retina e sangramento de vias aéreas.

De acordo com o coordenador da fisioterapia da instituição, Rodrigo Ferreira, a bolha oferece maior conforto ao paciente. "Com ela, o paciente pode se comunicar, fica mais confortável. É uma forma de manter o paciente fora da intubação e garantir resultados satisfatórios'', explica. Para usar a bolha, o paciente passa por uma avaliação rigorosa. 

A presidente do Hospital Centenário, Lilian Silva, acompanhou na área de isolamento o primeiro paciente a fazer uso da tecnologia. "É uma possibilidade real de avançar no tratamento proporcionando maior conforto e ao paciente. Toda a tecnologia que podermos absorver para beneficiar os pacientes será bem-vinda", afirma.

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