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AGRONEGÓCIO Notícia da edição impressa de 06 de Abril de 2021.

Projeto da UPF trabalha no plantio de batatas livres de viroses

A Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo tem executado um projeto para o desenvolvimento da região Norte do Rio Grande do Sul. A parceria com a empresa CSM Cereais Eireli, de Ibiraiaras, está fazendo a produção de plântulas de batatas junto ao Laboratório de Biotecnologia Vegetal, as quais serão comercializadas para todo o Brasil.

A Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo tem executado um projeto para o desenvolvimento da região Norte do Rio Grande do Sul. A parceria com a empresa CSM Cereais Eireli, de Ibiraiaras, está fazendo a produção de plântulas de batatas junto ao Laboratório de Biotecnologia Vegetal, as quais serão comercializadas para todo o Brasil.

Plântula é um termo popular utilizado para denominar a muda produzida em laboratório. No caso da batata, a plântula (muda) é proveniente do processo de micropropagação in vitro. Esse processo inicia com a retirada do meristema (broto) de uma planta adulta de batata e com a colocação em um tubo de ensaio com meio nutritivo. Após algum tempo, surge uma plântula desse meristema, que será livre de viroses porque o meristema é livre de vírus. A plântula é multiplicada várias vezes in vitro para a produção de um maior número de mudas.

No projeto é produzida a batata-semente básica G0 (tubérculos e mudas) das cultivares Baronesa, Ágata, Macaca, Cupido e Atlantic. Segundo o proprietário da empresa CSM Cereais Eireli, Cristiano Martini, todo o trabalho visa a produção de mudas de batata livres de viroses para repassar aos produtores de batata-semente, para que eles obtenham tubérculos livres de viroses. "A produção de mudas de batata em laboratório fomenta toda a cadeia de produção de batata, contribuindo para altos rendimentos", comenta.

Uma batata-semente de alta qualidade representa ganho para o produtor, visto que a semente é responsável por grande parte do custo de produção. "Ao fomentar a cadeia produtiva da batata contribui-se para o desenvolvimento econômico da região. Isto porque a batata pode ser vendida tanto na forma in natura, como pode ser processada possibilitando o desenvolvimento de indústrias locais", relata Cristiano.

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