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RODOVIAS Notícia da edição impressa de 26 de Março de 2021.

Parceria entre Univates e Daer vai estudar soluções para trechos da ERS-130

O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) do Rio Grande do Sul firmou um termo de cooperação técnica com a Universidade do Vale do Taquari (Univates), ainda no ano passado. Esse documento possibilita que os estudantes do curso de Engenharia Civil desenvolvam propostas para problemáticas apresentadas pela autarquia. O termo tem duração de cinco anos e poderá ser renovado após esse período.

O Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) do Rio Grande do Sul firmou um termo de cooperação técnica com a Universidade do Vale do Taquari (Univates), ainda no ano passado. Esse documento possibilita que os estudantes do curso de Engenharia Civil desenvolvam propostas para problemáticas apresentadas pela autarquia. O termo tem duração de cinco anos e poderá ser renovado após esse período.

Um dos projetos decorrentes dessa parceria técnica iniciou recentemente com o objetivo de promover melhorias na ERS-130, num trecho que compreende municípios da região do Vale do Taquari. A rodovia estadual possui um trecho não pavimentado e, por meio da parceria, será estudada a pavimentação. Consequentemente, pontes devem ser projetadas, substituindo as existentes, que não atendem aos requisitos da rodovia "Fizemos o reconhecimento do local, agora temos que buscar as medidas necessárias para a nova ponte", explica a coordenadora do curso de Engenharia Civil, Rebeca Jéssica Schmitz

Em seguida, inicia o processo de projeto, que requer a criação de modelos matemáticos em softwares específicos e a aplicação de diversas normativas. "Só então, será possível gerar os desenhos do projeto base que serão encaminhados ao Daer. Para a execução, é necessário uma revisão por parte do órgão, já que envolve a responsabilidade técnica deles. Aí se inicia o projeto executivo e a captação de recurso público. Para que seja efetivamente construído, é necessário ter os recursos disponíveis", observa a docente.

Rebeca esclarece que existem duas pontes que possuem capacidade de carga inferior ao padrão no trecho compreendido no estudo da equipe da Univates, além de terem largura insuficiente. Atualmente, é proibido o tráfego de caminhões pesados nas duas estruturas.

A coordenadora expõe que o estudo sobre o asfaltamento do trecho também demanda a revisão do traçado da via, pois muitas vezes é necessário alargamento da pista para que a rodovia pavimentada atenda aos requisitos de normas como, por exemplo, no que tange à larguras das vias, acostamentos e raios das curvas. Também é necessário estudar o solo, pois este passará a receber carga superior à que atualmente trafega na região. "Vale ressaltar que o pavimento não é apenas a camada de asfalto que vemos, na verdade, ele é composto por diversas camadas, que irão garantir que as cargas que trafegam não ultrapassem a resistência do solo e do próprio pavimento", disse.

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