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SAÚDE Notícia da edição impressa de 19 de Março de 2021.

São Leopoldo busca remédios em clínicas veterinárias e farmácias privadas

O baixo estoque de medicamentos analgésicos, anestésicos e relaxantes musculares para tratar pacientes internados em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e leitos clínicos no Hospital Centenário, em São Leopoldo, fez a prefeitura requisitar às clínicas veterinárias, farmácias privadas ou mesmo outros estabelecimentos que possam dispor de estoque de medicamentos usados para garantir a sedação dos pacientes. Conforme o secretário de Saúde, Marcel Frison, a medida é emergencial e busca garantir o atendimento no momento de maior gravidade da pandemia.

O baixo estoque de medicamentos analgésicos, anestésicos e relaxantes musculares para tratar pacientes internados em leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e leitos clínicos no Hospital Centenário, em São Leopoldo, fez a prefeitura requisitar às clínicas veterinárias, farmácias privadas ou mesmo outros estabelecimentos que possam dispor de estoque de medicamentos usados para garantir a sedação dos pacientes. Conforme o secretário de Saúde, Marcel Frison, a medida é emergencial e busca garantir o atendimento no momento de maior gravidade da pandemia.

"Precisamos unir esforços e estamos apelando até para as clínicas veterinárias e farmácias no sentido de garantir um mínimo de abastecimento desses anestésicos, considerando a absoluta falta no mercado e também uma falta de abastecimento do governo federal e mesmo do Estado com os insumos nesse grave dessa pandemia para atender a nossa população" reforçou Marcel. A ideia é que esses estabelecimentos possam repassar ao município os medicamentos necessários, que serão enviados também para locais com as unidades de pronto atendimento (UPA), cujo atendimento também se elevou nas últimas semanas.

Para a presidente do Hospital Centenário, Lilan Silva, a falta de medicamentos pode trazer consequência aos pacientes. "É uma ameaça real, estamos operando no limite com estoque praticamente zerado, a falta destes medicamentos nos obriga a usar alternativas de tratamento não tão confortáveis para o paciente. Fizemos uma compra de 10 mil ampolas e o laboratório não nos entregou ainda. Notificamos a empresa que terá 24 horas para justificar porque não fez a entrega, caso contrário tomaremos medidas legais. A quantidade utilizada de anestésicos e sedativos no bloco cirúrgico durante um ano, por exemplo, é a mesma utilizada em 10 dias na Área Covid", destaca Lilian.

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