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PATRIMÔNIO Notícia da edição impressa de 15 de Março de 2021.

Documentos históricos da cidade de Lajeado são digitalizados

Equipe selecionou manuscritos datados entre os anos de 1870 e 1973

Equipe selecionou manuscritos datados entre os anos de 1870 e 1973


/Pietra Darde/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Já estão disponíveis para a comunidade os arquivos do projeto Salvaguarda do Patrimônio Documental Histórico de Lajeado. Os documentos foram digitalizados em uma parceria entre o Centro de Memória, Documentação e Pesquisa do Museu de Ciências da Universidade do Vale do Taquari (Univates) e a prefeitura da cidade, compreendendo 519 itens.

Já estão disponíveis para a comunidade os arquivos do projeto Salvaguarda do Patrimônio Documental Histórico de Lajeado. Os documentos foram digitalizados em uma parceria entre o Centro de Memória, Documentação e Pesquisa do Museu de Ciências da Universidade do Vale do Taquari (Univates) e a prefeitura da cidade, compreendendo 519 itens.

O processo de digitalização foi executado com o intuito de disponibilizar parte do acervo do Arquivo Histórico de forma virtual, para facilitar o acesso a documentos e informações e garantir o direito dos cidadãos, pesquisadores e estudantes à memória histórica regional. Além disso, a ação buscou preservar os documentos originais das ações do tempo e de atos que possam danificá-los.

Para o processo, foram selecionados os documentos mais acessados e que precisavam ser digitalizados para preservar sua integridade física. Ao todo, foram digitalizados 183 Livros Códice (manuscritos) de 1891 a 1912, sendo a maioria deles relacionada a eleições, com 128 exemplares, e registros de alistamento, qualificação, lista de chamada, entre outros.

Os documentos identificados como impressos compreendem o período de 1890 a 1973 e tratam sobre legislação estadual e federal, relatórios dos intendentes e prefeitos, códigos de postura do município e leis orgânicas, estão acondicionados em 31 caixas de arquivo, contendo 252 itens, e o acervo da mapoteca, que compreende 84 itens entre croquis, levantamentos topográficos, plantas e mapas, abrange o período de 1887 a 1993.

Durante a execução do projeto, a equipe envolvida digitalizou cerca de 38 mil páginas e organizou o acervo digital conforme o acervo físico, mantendo a catalogação e registro do Arquivo Histórico. "O processo de digitalização é manual e sistemático, para que o acesso à informação seja garantido pela boa gestão documental", relata Patrícia Schneider, supervisora do Museu de Ciências.

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