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DIREITOS HUMANOS Notícia da edição impressa de 09 de Março de 2021.

Esteio inicia pesquisa sobre a violência contra as mulheres

Questionário é composto por 11 perguntas que buscam avaliar o conhecimento acerca desse problema

Questionário é composto por 11 perguntas que buscam avaliar o conhecimento acerca desse problema


/Djalma Correa Pacheco/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A secretaria municipal da Cidadania e Direitos Humanos de Esteio disponibilizou, nesta segunda-feira, a pesquisa na internet que a pasta está fazendo sobre violência contra a mulher. Pela manhã, a titular da pasta, Katiane Marcos, recebeu em seu gabinete a prefeita em exercício, Fernanda Fernandes. A secretária falou sobre a importância do trabalho realizado pela Coordenadoria Municipal da Mulher e que vai dar subsídios para a elaboração de políticas para o enfrentamento da violência doméstica.
A secretaria municipal da Cidadania e Direitos Humanos de Esteio disponibilizou, nesta segunda-feira, a pesquisa na internet que a pasta está fazendo sobre violência contra a mulher. Pela manhã, a titular da pasta, Katiane Marcos, recebeu em seu gabinete a prefeita em exercício, Fernanda Fernandes. A secretária falou sobre a importância do trabalho realizado pela Coordenadoria Municipal da Mulher e que vai dar subsídios para a elaboração de políticas para o enfrentamento da violência doméstica.
O questionário, que poderá ser respondido por qualquer pessoa até o final de maio através do site da prefeitura, mas que tem foco no público feminino, é composto por 11 perguntas que buscam avaliar o grau de preocupação e conhecimento da sociedade sobre o problema. A pesquisa também conta com perguntas para se traçar um perfil da pessoa que está respondendo, além de espaço para comentário no final. De acordo com a titular da Coordenadoria, Rosa Gué, o drama dos crimes violentos contra a mulher faz parte do cotidiano mundial e nacional.
"É um fenômeno antigo, silenciado ao longo da história. Tratado como natural, tem sido banalizado e considerado algo menor e sem importância. No entanto, a erradicação da violência generalizada exige atitudes efetivas. É uma questão social e impõe-se a participação de todos para sua prevenção", destaca. Rosa salienta que, para que sejam tomadas medias, é essencial o conhecimento da realidade, da opinião das mulheres sobre o tema, sobre qual o nível de informação que a sociedade possui sobre a questão e, principalmente, se as mulheres seriam capazes de compreender que tipo de comportamentos podem ser entendidos como abusivos ou violentos numa relação familiar.
A proposta da pesquisa é aplicar o questionário online a, no mínimo, 400 mulheres, número que representa 1% da população feminina de Esteio. "De posse dos indicadores dessa pesquisa, poderemos traçar um diagnóstico das mulheres vítimas de violências em Esteio e buscar a construção de políticas públicas para mulheres em nossa cidade", explica.
Para marcar o Dia Internacional da Mulher, celebrado na segunda-feira, o centros de referência em Assistência Social (Cras) Território de Paz, no Parque Primavera, e Conviver, no Bairro Olímpica, promoveram uma série de atividades online voltadas para os idosos participantes das oficinas do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). O objetivo das interações é discutir temas pertinentes sobre a mulher, como qual o seu papel na sociedade, e promover a autoestima e conhecimento através da cultura e informações diversas.
No Cras Território de Paz também está sendo realizada a segunda etapa do mural interativo, espaço onde as mulheres poderão debater o tema violência contra as mulheres. Já as sedes do Cras Conviver, do Centro de Referência Especializado em Assistência Social (Creas) Girassol, no Centro, da Unidade de Referência em Assistência Social (Uras) Pedreira fizeram a distribuição de materiais com mensagem de empoderamento feminino e cuidados de saúde bem como, com materiais informativos sobre serviços de atendimento no enfrentamento à violência contra mulher.
 
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