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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 09 de Março de 2021.

Caxias do Sul percebe fila de espera por leitos de UTI crescer

Entre o sábado e a segunda-feira, espera teve crescimento de 17 pacientes que aguardam pelo atendimento

Entre o sábado e a segunda-feira, espera teve crescimento de 17 pacientes que aguardam pelo atendimento


/HOSPITAL VIRVI RAMOS/ARQUIVO/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A cidade de Caxias do Sul, na serra gaúcha, chegou a 58 pessoas aguardando por um leito de UTI pelo SUS, conforme dados da secretaria municipal da Saúde nesta segunda-feira. Há também espera por leitos de enfermaria - a contagem indicava 32 pacientes. Para efeitos de comparação, no sábado (6), o número era de 41, enquanto no domingo havia subido para 49. Os crescentes números desafiam a Central de Regulação de Leitos, em um momento em que toda a rede hospitalar (privada e pública) trabalha além da capacidade. No início do mês, a ocupação já havia passado de 100%.
A cidade de Caxias do Sul, na serra gaúcha, chegou a 58 pessoas aguardando por um leito de UTI pelo SUS, conforme dados da secretaria municipal da Saúde nesta segunda-feira. Há também espera por leitos de enfermaria - a contagem indicava 32 pacientes. Para efeitos de comparação, no sábado (6), o número era de 41, enquanto no domingo havia subido para 49. Os crescentes números desafiam a Central de Regulação de Leitos, em um momento em que toda a rede hospitalar (privada e pública) trabalha além da capacidade. No início do mês, a ocupação já havia passado de 100%.
Desde o início da pandemia, o município implantou 60 novos leitos de UTI pelo SUS, em um esforço para preparar o sistema de saúde para atender pacientes com coronavírus. No entanto, o grande aumento de casos nas últimas semanas tem levado o sistema de saúde ao limite. Neste momento, a abertura de novos leitos esbarra não somente na falta de estrutura física, já que as instituições estão superlotadas, mas também na falta de profissionais para atuarem nessas funções.
"A regulação tenta organizar o fluxo e acesso aos leitos para garantir que todos os pacientes tenham suas necessidades atendidas com a maior brevidade possível. Com o aumento exponencial no número de casos de covid, a cada dia mais e mais pacientes entram nas telas de regulação. A situação é cada vez mais angustiante, pois os pronto atendimentos estão lotados, assim como os hospitais que servem de retaguarda. Não há leitos disponíveis e a busca por uma vaga torna-se uma tarefa árdua", destaca Marguit Weber Meneguzzi, diretora do Departamento de Avaliação, Controle, Regulação e Auditoria (Dacra)
Para se ter uma ideia do crescimento da demanda, a regulação de leitos trabalhava com cerca de 10 a 15 pacientes em lista para UTI no início da pandemia. A cidade segue a tendência do Estado, que vê o número de pacientes com Covid-19 crescer. "Quando há liberação de uma vaga é necessário estratificar e classificar os pacientes em lista e definir quem poderá utilizar este leito. Uma escolha que gera angústia, pois todos deveriam ter a mesma oportunidade. Mesmo com todos os critérios observados, as equipes de regulação sentem o peso dos pacientes que permanecem em lista", desabafa a diretora.
Por isso, as autoridades de saúde alertam que para conseguir vencer esse momento crítico da pandemia, é primordial frear o contágio, evitando aglomerações. Ao longo do fim de semana, foram realizadas fiscalizações para o cumprimento do decreto de bandeira preta no municipal. Além disso, a secretaria municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade tem percebido uma redução no excesso de passageiros nos ônibus. Um dos motivos é a menor circulação de pessoas.
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