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VAREJO Notícia da edição impressa de 05 de Março de 2021.

Entidades pressionam pela reabertura do comércio no Interior

Movimento, que começou com a Fecomércio-RS, pede mudanças do Estado nos protocolos de bandeira preta

Movimento, que começou com a Fecomércio-RS, pede mudanças do Estado nos protocolos de bandeira preta


/LUIZA PRADO/CIDADES
Após um movimento feito pela Fecomércio-RS, em que pede a abertura do comércio e dos serviços em horário restrito e escalonado, com a adoção de um novo protocolo para a bandeira preta, diversas entidades representativas do Interior do Estado também pressionam pela retomada das atividades econômicas. Fechadas desde o dia 28 de fevereiro - e sem perspectivas para a volta, visto que o governo estadual deve confirmar, por mais uma semana, a permanência na bandeira preta de todas as regiões - líderes empresariais buscam flexibilização.
Após um movimento feito pela Fecomércio-RS, em que pede a abertura do comércio e dos serviços em horário restrito e escalonado, com a adoção de um novo protocolo para a bandeira preta, diversas entidades representativas do Interior do Estado também pressionam pela retomada das atividades econômicas. Fechadas desde o dia 28 de fevereiro - e sem perspectivas para a volta, visto que o governo estadual deve confirmar, por mais uma semana, a permanência na bandeira preta de todas as regiões - líderes empresariais buscam flexibilização.
Em Passo Fundo, o prefeito Pedro Almeida recebeu a diretoria da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) local para discutir a situação do setor do comércio da cidade e os impactos das medidas de bandeira preta para a economia. Ele também recebeu sugestões da entidade para minimizar os reflexos da pandemia e criar alternativas para os comerciantes.
No encontro, o presidente da CDL, Sérgio Giacomini, encaminhou ao município uma série de sugestões recebidas pelo Comitê de Crise da entidade, ao longo dos últimos dias, e se comprometeu em apresentar os dados da pesquisa que a entidade está realizando neste momento junto a empresários de diversos segmentos. Giacomini também observou que os empresários estão "muito preocupados com a situação atual de alto contágio, exaustão do sistema de saúde e principalmente com a perda de vidas, mas que precisam retomar as atividades".
A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Sapiranga encaminhou um ofício, nesta quinta-feira, em destaca inúmeros prejuízos já foram sofridos pelos comerciantes durante o ano de 2020, quando os estabelecimentos em geral se mantiveram fechado. Segundo a entidade, durante o período constatou-se um "grande aumento de desemprego, fechamento de empresas, com encerramento de suas atividades".
O objetivo é obter uma flexibilização mesmo na vigência da bandeira preta, permitindo que todos os estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços possam exercer suas atividades econômicas, como vinha ocorrendo no sistema de cogestão. O documento salienta, ainda, que as empresas não têm condições de arcar com o pagamento dos funcionários, tributos, fornecedores, aluguéis, entre outros, se não houver receitas para tanto.
A CDL Sapiranga destaca que tem "pleno conhecimento do cenário atual provocado pela pandemia do coronavírus", no entanto, "é de fundamental importância que a sociedade compreenda que o coronavírus não é propagado nos estabelecimentos comerciais e de serviços", segundo a entidade, pois nestes locais todas as regras de higiene e da vigilância sanitária são rigorosamente seguidas. 
Já o Sindilojas de Caxias do Sul promoveu uma pesquisa com mais de 500 comerciantes do segmento varejista não essencial. Os dados foram apresentados ao prefeito, Adiló Didomenico, como uma iniciativa para buscar o apoio do poder público pela flexibilização do atendimento no comércio mesmo em bandeira preta. O comércio não essencial constitui 17% dos estabelecimentos da cidade.
No Vale do Taquari, com lojas fechadas e sem faturamento, as empresas do comércio não essencial fazem pressão sobre as entidades representativas. Líderes da CDL de Lajeado, Sindilojas Vale do Taquari e Associação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil) receberam um grupo de donos de estabelecimentos comerciais de Lajeado. O encontro foi marcado por depoimentos de apreensão, indignação e preocupação com a manutenção financeira dos negócios e dos empregos nos estabelecimentos comerciais da cidade.
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