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SAÚde Notícia da edição impressa de 01 de Março de 2021.

Assinado o contrato entre Executivo e empresa para o projeto do novo Hospital de Pronto Socorro de Pelotas

A prefeita Paula Mascarenhas assinou o contrato que vai garantir a execução dos projetos arquitetônico e complementares do novo Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Pelotas. Em dezembro do ano passado, o Estado e o município firmaram o convênio para licitar os projetos. Na oportunidade, o governador Eduardo Leite anunciou a previsão, no orçamento estadual de 2021, de R$ 19 milhões para dar início à obra do hospital.

A prefeita Paula Mascarenhas assinou o contrato que vai garantir a execução dos projetos arquitetônico e complementares do novo Hospital de Pronto Socorro (HPS) de Pelotas. Em dezembro do ano passado, o Estado e o município firmaram o convênio para licitar os projetos. Na oportunidade, o governador Eduardo Leite anunciou a previsão, no orçamento estadual de 2021, de R$ 19 milhões para dar início à obra do hospital.

No ato, Paula destacou a qualidade dos serviços no atual Pronto Socorro de Pelotas e a dedicação dos profissionais. Ela eforçou a importância de um novo HPS para a cidade. "O hospital ficou pequeno demais para as nossas necessidades, para os nossos desafios. Por isso, eu tenho que agradecer ao governador Eduardo Leite que, como foi prefeito de Pelotas, sabe tão bem das nossas dificuldades e desafios diários, e quis deixar esse importante legado para a sua cidade natal", disse.

 O projeto prevê um Hospital Especializado tipo II, caracterizado pelo Ministério da Saúde como um hospital geral, que dispõe de unidade de urgência e emergência, e de recursos tecnológicos e humanos adequados para o atendimento de casos de natureza clínica e cirúrgica, com capacidade para cobertura populacional a partir de 501 mil habitantes. A estrutura deverá contar com 100 leitos clínicos, cirúrgicos, pediátricos, UTI adulto e pediátrico, três salas cirúrgicas e leitos de recuperação. Os leitos cirúrgicos irão atender casos gerais de urgência e emergência (adultos e pediátricos), oftalmológicos, torácicos, traumatológicos, neurológicos e bucomaxilofaciais.

A previsão é de que os projetos arquitetônico e complementares estejam concluídos em seis meses. A partir disso, o município deve buscar uma empresa para a realização das obras.

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