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MEIO AMBIENTE Notícia da edição impressa de 21 de Janeiro de 2021.

Teutônia cria comissão que definirá medidas para a destinação de resíduos

Capacidade esgotada do local preocupa gestores

Capacidade esgotada do local preocupa gestores


PREFEITURA DE TEUTÔNIA/DIVULGAÇÃO/JC
A prefeitura de Teutônia está acompanhando a situação do aterro sanitário do município, que está com sua capacidade esgotada. Foi determinada a criação de uma comissão que definirá ações futuras sobre a destinação dos resíduos.
A prefeitura de Teutônia está acompanhando a situação do aterro sanitário do município, que está com sua capacidade esgotada. Foi determinada a criação de uma comissão que definirá ações futuras sobre a destinação dos resíduos.
A comissão, composta pelas secretarias de Agricultura e Meio Ambiente e de Planejamento e Mobilidade Urbana, além do Gabinete do Prefeito, reuniu-se pela primeira vez nesta quarta-feira (20). O grupo fará um acompanhamento do que entra de resíduos no aterro, do que é reciclado e do que é destinado a Minas do Leão.
O prefeito Celso Aloísio Forneck visitou o aterro sanitário, juntamente com o subsecretário de Planejamento e Mobilidade Urbana, Pablo Jeremias Chrestani, e o engenheiro Alexandre Etgeton. A finalidade foi avaliar a situação do aterro, a capacidade real de armazenamento da segunda vala e acompanhar os trabalhos da central de triagem, além de ver a área da balança que será instalada no local. Também foram feitas reuniões com a empresa Ecopal Reciclagem e Transportes, responsável pelo transporte dos resíduos até Minas do Leão, e a Cooperativa Regional de Catadores dos Vales do Taquari e Rio Pardo (CRC), que faz a triagem do lixo que chega ao aterro sanitário.
Para o prefeito, a situação é preocupante. "Diante do levantamento feito, decidimos criar a comissão que fará o acompanhamento criterioso do nosso aterro sanitário, buscando alternativas e definir ações efetivas para a destinação de resíduos", destaca.
O subsecretário Chrestani esclarece que a comissão terá um papel fundamental sobre as ações futuras de destinação de recursos. "Somente teremos ações definitivas quando tivermos a real noção do que o que é destinado ao aterro sanitário, do que pode ser reciclado e do que é destinado para fora ou que vai para a vala", frisa.
Extraoficialmente, o Executivo tem a informação de que o aterro sanitário recebe de 18 a 20 toneladas de resíduos diariamente. Deste montante, 80% são rejeitos e vão para a vala. Os outros 20% são recicláveis, dos quais a cooperativa consegue recuperar em torno de 97% e destinar à reciclagem e logística reversa.
 
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