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ESTIAGEM Notícia da edição impressa de 07 de Janeiro de 2021.

Falta de chuvas pode comprometer abastecimento em Bagé

Município sofreu com racionamento de 15 horas no ano passado

Município sofreu com racionamento de 15 horas no ano passado


/DAEB/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Com a diminuição dos índices pluviométricos na região de Bagé, assim como em outras áreas do Estado nos últimos meses, a garantia do abastecimento de água na cidade volta a ser motivo de preocupação para o Departamento de Água e Esgotos de Bagé (Daeb). A queda nos níveis dos reservatórios que abastecem os bajeenses, e quais medidas devem ser tomadas para amenizar a falta de chuvas significativas foram questões debatidas entre a direção geral e o corpo técnico formado por servidores da autarquia nesta quarta-feira.
Com a diminuição dos índices pluviométricos na região de Bagé, assim como em outras áreas do Estado nos últimos meses, a garantia do abastecimento de água na cidade volta a ser motivo de preocupação para o Departamento de Água e Esgotos de Bagé (Daeb). A queda nos níveis dos reservatórios que abastecem os bajeenses, e quais medidas devem ser tomadas para amenizar a falta de chuvas significativas foram questões debatidas entre a direção geral e o corpo técnico formado por servidores da autarquia nesta quarta-feira.
Na ocasião, dados técnicos foram analisados, como os níveis das barragens e o panorama climático para este verão, que ainda coloca como irregulares e abaixo da média a chuva para os próximos meses. Em dezembro, mês de entrada do verão, choveu apenas 86,7 milímetros, insuficientes para manter os níveis nas altas temperaturas.
Medidas como a utilização de poços artesianos e o bombeamento da água armazenada na parte já executada da barragem da Arvorezinha começam a ser colocadas em prática. Um decreto municipal proibindo lavagens de automóveis e o desperdício de água também será outra ação tomada para minimizar o consumo.
 A partir da escassez de água, o Daeb faz um campanha em que pede para a população fazer o uso racional sempre que possível, reutilizando água de piscinas, lavadoras e tomando medidas de economia. Nesta quarta-feira, o nível da Sanga Rasa está em 3,05 metros negativos; O Piraí em 2,30 metros abaixo; e a Emergencial 0,30 metro aquém do limite máximo.
"Estamos reunidos para analisar e debater os dados. A intenção é garantirmos o abastecimento. Temos dois meses de verão pela frente e o prognóstico do clima mostra que a estiagem vai se manter no Estado. Caso necessário, voltaremos ao rodízio do abastecimento", pontua Eduardo Mendes, diretor geral do Daeb. A cidade, historicamente, sofre com problemas de estiagem. No ano passado, partes da cidade chegaram a ficar 15 horas por dia sem água, devido ao racionamento.
 
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