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FRONTEIRAS Notícia da edição impressa de 06 de Janeiro de 2021.

Comissão debaterá futuro de ponte entre Brasil e Argentina

Intenção dos dois países é de que a iniciativa privada se mantenha na administração da Ponte Internacional

Intenção dos dois países é de que a iniciativa privada se mantenha na administração da Ponte Internacional


/PREFEITURA DE SÃO BORJA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Uma comissão foi criada para discutir e trabalhar em torno do futuro da administração e manutenção da travessia binacional entre São Borja e Santo Tomé. A instalação dessa comissão se deu através de decreto que cria e compõem a Comissão para acompanhamento e debate sobre a concessão da Ponte Internacional da Integração São Borja (Brasil) e Santo Tomé (Argentina).
Uma comissão foi criada para discutir e trabalhar em torno do futuro da administração e manutenção da travessia binacional entre São Borja e Santo Tomé. A instalação dessa comissão se deu através de decreto que cria e compõem a Comissão para acompanhamento e debate sobre a concessão da Ponte Internacional da Integração São Borja (Brasil) e Santo Tomé (Argentina).
Fazem parte do grupo prefeito, o vice-prefeito, o presidente da Câmara de Vereadores, o presidente do Sindilojas, o presidente do CDL, o presidente da Associação Comercial de São Borja (Acisb) e o diretor de Relações Internacionais da entidade. O contrato de concessão da Ponte Internacional da Integração entre se encerra em 29 de agosto deste ano, quando vence o atual período de concessão ao consórcio empresarial Mercovia S/A. Dessa forma, o prefeito Eduardo Bonotto considera necessária a discussão sobre os melhores encaminhamentos para a conservação e prestação dos serviços aduaneiros.
Bonotto, além de defender a ideia de não cobrar o pedágio de veículos de passeio de São Borja e de Santo Tomé, também aderiu à proposta de que seja renovada a concessão dos serviços à iniciativa privada, como ocorre atualmente. "É importante o debate referente à concessão da ponte para a iniciativa privada, como uma forma eficiente de preservar a qualidade na prestação de serviços e conservação da infraestrutura. Não podemos retroceder, entregando os serviços apenas à administração pública de algo que está dando certo e servindo de parâmetro para outras áreas de fronteiras", afirmou o prefeito.
Com os escritórios despachantes e empresas que atuam no Centro Unificado de Fronteira são gerados centenas de empregos diretos. Além disso, milhares de caminhões e carretas passam pelo local ao longo do ano, o que movimenta milhões de reais e afeta diretamente a economia da cidade.
O prefeito de São Borja tem trabalhando, junto à bancada gaúcha em Brasília, para estreitar e agilizar o entendimento Brasil-Argentina em torno da questão. Ele destaca que os dois lados da fronteira temem prejuízos com a estatização do Centro Unificado de Fronteira (CUF), como chegou a ser cogitado há alguns meses por parte do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit)
A Ponte da Integração - com 1,4 mil metros de extensão e mais de 14 quilômetros de acessos em São Borja e Santo Tomé - foi inaugurada em 9 de dezembro de 1997, com 25 anos de concessão, que ficou com a Mercovia S/A desde então. A ponte foi construída através de parceria dos dois países com a iniciativa privada, cabendo ao consórcio empreendedor a cobrança de pedágio, mas com a tarefa, também, de implantar toda a infraestrutura logística da travessia. Com a proximidade do fim dessa concessão, estuda-se o melhor modelo para que a travessia siga funcionando.
 
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