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PESQUISA Notícia da edição impressa de 22 de Dezembro de 2020.

Estudo identifica comportamento das pessoas na pandemia

Depois de meses atendendo às medidas de segurança referentes à pandemia de Covid-19, uma pesquisa da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) identificou que mais de 60% dos entrevistados apresentaram sentimentos negativos, buscando alternativas para minimizar o estresse. Os dados são de um trabalho da acadêmica do curso de Psicologia, Vanessa Von Ahnt.

Depois de meses atendendo às medidas de segurança referentes à pandemia de Covid-19, uma pesquisa da Universidade Católica de Pelotas (UCPel) identificou que mais de 60% dos entrevistados apresentaram sentimentos negativos, buscando alternativas para minimizar o estresse. Os dados são de um trabalho da acadêmica do curso de Psicologia, Vanessa Von Ahnt.

Sob orientação da professora Vera Figueiredo, a pesquisa associou o estresse durante a pandemia com as estratégias de coping, ou seja, como as pessoas lidam com situações adversas. Participaram, através de preenchimento de formulário on-line, 383 indivíduos de ambos os sexos, com mais de 18 anos e residentes no Brasil durante o mês de agosto.

Os sentimentos negativos foram identificados em 60,3% dos participantes. Em relação às demais alterações investigadas, 68,4% apresentaram modificação na rotina de sono e 59,5% no acesso às notícias, sendo que 43,3% aumentaram e 16,2% diminuíram o acesso às notícias. A maioria da amostra realizou alguma atividade para minimizar o estresse durante a pandemia (96,1%), sendo a mais utilizada assistir filmes e séries (75,1%).

Os resultados de estresse foram considerados altos (24% da amostra estavam com alto nível de estresse) se comparados com estudos elaborados durante o mesmo período em outros países. "Pode-se presumir que o ambiente físico e as condições sociais e políticas estão relacionadas com o psiquismo, tendo maiores prejuízos nos brasileiros", analisa Vanessa.

Na amostra estudada, as estratégias de coping mais utilizadas foram autocontrole, fuga-esquiva, confronto e afastamento. Esse comportamento demonstra, conforme Vanessa, esforços para escapar e/ou evitar o fator estressante; atitudes ativa/agressiva em relação ao estressor; esforços de regulação dos próprios sentimentos e ações, e ainda, esforços cognitivos de desapego e minimização da situação.

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