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SAÚDE 01 de Dezembro de 2020 às 03:00.

Vale do Sinos registra o maior número de casos confirmados desde julho

Levantamento divulgado pelo mestrado em Virologia da Universidade Feevale mostra que o número de casos de Covid-19 na região do Vale do Sinos teve um crescimento exponencial nas três últimas semanas. Para a pesquisa, foram considerados os dados disponibilizados pelo Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede) do Vale do Rio dos Sinos (Consinos) e pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio do portal https://covid.saude.rs.gov.br/.

Levantamento divulgado pelo mestrado em Virologia da Universidade Feevale mostra que o número de casos de Covid-19 na região do Vale do Sinos teve um crescimento exponencial nas três últimas semanas. Para a pesquisa, foram considerados os dados disponibilizados pelo Conselho Regional de Desenvolvimento (Corede) do Vale do Rio dos Sinos (Consinos) e pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio do portal https://covid.saude.rs.gov.br/.

O levantamento demonstra que, em novembro, o aumento de casos positivos para Covid-19 na região atingiu um número superior ao registrado no pico, em julho. Na semana de 31 daquele mês, foram 1942 novos casos; em novembro, desde a semana do dia 13, foram 1477, 2101 e 2545 novos casos por semana, respectivamente, em todo o Vale do Sinos.

Considerando somente os testes realizados pela Feevale, por exemplo, a média móvel de casos positivos subiu, de 25% em outubro, para mais de 40% nos últimos 20 dias - na semana de 22 a 28 de novembro, de 1204 amostras analisadas, 508 foram positivas. Em números absolutos, a região tem 32.203 casos acumulados de Covid-19, desde o início da pandemia, com 632 óbitos. A taxa de ocupação das Unidades de Terapia Intensiva está em 92%, também a maior desde o final de julho.

De acordo com a coordenadora do mestrado em Virologia da Universidade Feevale, Juliane Fleck, este é um período muito preocupante, em que se verifica uma maior procura nos centros de triagem nas emergências, fazendo com que unidades/leitos específicos para Covid-19 tenham que ser reativados.

"Ainda, há profissionais de saúde afastados, por estarem infectados, exigindo mais daqueles que permanecem na linha de frente. Soma-se a isso, o cansaço dos profissionais de saúde, acumulado nesse ano desafiador, e a preocupação com a ocupação hospitalar, que pode colocar em risco aqueles que precisarem de atendimento, independente da motivação, explica Juliane. Segundo a especialista, é um momento de apreensão para todos que estão envolvidos no enfrentamento à pandemia. "A população precisa estar ciente de que sua conduta será decisiva para o cenário das próximas semanas", alerta.

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