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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 27 de Novembro de 2020.

Caxias do Sul abre mais leitos de UTI para tratamento da Covid-19

Oito espaços foram criados no Hospital Geral; município tem registrado número elevado de casos ativos

Oito espaços foram criados no Hospital Geral; município tem registrado número elevado de casos ativos


/ANDRÉIA COPINI/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A prefeitura de Caxias do Sul abriu mais oito leitos de UTI adulto no Hospital Geral. Os leitos serão custeados unicamente pelo município até que sejam habilitados pelo Ministério da Saúde. Cada leito tem a diária no valor de R$ 4 mil. O aumento está relacionado à falta de insumos, equipamentos e equipe médica, problemas enfrentados à nível nacional. Os leitos já constam no painel de monitoramento da Covid-19 e já estão disponíveis para internações.
A prefeitura de Caxias do Sul abriu mais oito leitos de UTI adulto no Hospital Geral. Os leitos serão custeados unicamente pelo município até que sejam habilitados pelo Ministério da Saúde. Cada leito tem a diária no valor de R$ 4 mil. O aumento está relacionado à falta de insumos, equipamentos e equipe médica, problemas enfrentados à nível nacional. Os leitos já constam no painel de monitoramento da Covid-19 e já estão disponíveis para internações.
Caxias do Sul tem registrado um aumento expressivo de casos positivos nas últimas semanas. Nesta quinta-feira, o município bateu o recorde de casos ativos notificados, chegando a 2.163 pessoas com o vírus. No dia 20 de novembro, data em que foi registrado o maior pico, eram 2.149 casos ativos da doença notificados. As internações hospitalares também aumentaram. Em julho, os 158 leitos de UTI, tanto SUS como privado, tiveram ocupação de 74,98%. Até a data de hoje, novembro já registra novo recorde com 86,08% de ocupação dos leitos.
O secretário da Saúde, Jorge Olavo Hahn Castro, atribuiu o aumento dos casos positivos a dois fatores. O primeiro seria a testagem em massa e o aumento do descaso da população. "Em setembro, iniciamos a testagem em massa da população com sintomas. De lá para cá, observamos um constante crescimento do número de casos", afirmou.
Castro também acredita que com as flexibilizações de muitos serviços, a população acabou desacreditando na doença. "Vemos muitas pessoas sem máscaras, em aglomerações, sem o cuidado sanitário mínimo. Não é porque os serviços estão abertos que a pandemia acabou. Estamos vivendo um dos piores momentos, onde a taxa se eleva diariamente. A maioria conhece um familiar, um amigo, que positivou, coisa que não víamos há um mês, e a tendência, com as festas de fim de ano, é aumentar ainda mais", afirmou.
Em um comparativo com outras cidades que possuem entre 500 e 590 mil habitantes, Caxias ainda aparece com o menor número de casos e também de óbitos. A cidade da serra gaúcha tem 198 vítimas da doença, Florianópolis 219, Londrina 321 e Joinville 383 óbitos registrados até quinta-feira.
 
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