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MEIO AMBIENTE Notícia da edição impressa de 27 de Novembro de 2020.

Rua de Lajeado volta a ter vegetação após replantio

A RGE fez a reposição de árvores que haviam sido suprimidas na Rua Carlos Spohr Filho, uma das principais e mais movimentadas vias de Lajeado. Ao todo, foram plantadas 51 novas mudas, sendo 19 extremosas e 32 quaresmeiras.

A RGE fez a reposição de árvores que haviam sido suprimidas na Rua Carlos Spohr Filho, uma das principais e mais movimentadas vias de Lajeado. Ao todo, foram plantadas 51 novas mudas, sendo 19 extremosas e 32 quaresmeiras.

Conforme a engenheira florestal da secretaria municipal de Meio Ambiente, Sabrina Wolf, as espécies podem atingir cerca de 4 a 4,5 metros de altura quando adultas e foram escolhidas por serem adequadas às calçadas com rede de energia, pelo fato de não atingirem grande altura e tolerarem poda de formação. Além disso, ambas as espécies não danificam a calçada de passeio e apresentam floração exuberante.

"Após a remoção dos paus-ferro pela RGE, em maio, a rua ficou sem vegetação. Porém, a retirada era necessária devido a essas árvores estarem em contato com os fios elétricos. A ideia então era implantar uma arborização adequada e que trouxesse cor e alegria, minimizando os impactos visuais urbanos e embelezando uma importante via de entrada do município", explicou Sabrina.

Em maio deste ano, a prefeitura solicitou à RGE o replantio para reposição das 51 espécies que haviam sido suprimidas pela distribuidora na via. A justificativa da RGE para a remoção das árvores era da necessidade de "manejo de vegetação, nativa e exótica, para a manutenção das faixas de segurança das redes de distribuição de energia elétrica visando a eliminação dos riscos elétricos, a integridade do sistema elétrico e a população".

A solicitação de remoção foi feita pela RGE à Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), que autorizou a supressão, e a motivação se deu em razão de as árvores possuírem "porte expressivo e incompatível para convivência harmônica com o sistema elétrico", ocasionando oscilações no fornecimento de energia elétrica, oferecendo risco à segurança das pessoas e podendo propiciar interrupção da distribuição de energia.

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