OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.

JÁ SOU ASSINANTE

Entre com seus dados
e boa leitura!

Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:


QUERO ASSINAR!

Cadastre-se e veja todas as
vantagens de assinar o JC!


Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

COMENTAR |
FRONTEIRAS Notícia da edição impressa de 23 de Novembro de 2020.

Concessão de ponte que liga São Borja à Argentina é discutida

Contrato com a Mercovia S/A vence em 2021 e não está descartada a gestão compartilhada entre os países

Contrato com a Mercovia S/A vence em 2021 e não está descartada a gestão compartilhada entre os países


/MARCELLO CASAL JR/ABR/CIDADES
Um reunião no Centro Unificado de Fronteira (CUF) da Ponte da Integração São Borja - Santo Tomé colocou em debate o futuro da administração e manutenção da infraestrutura e prestação de serviços da travessia binacional. No próximo ano, vence o atual período de concessão ao consórcio empresarial Mercovia S/A, e diferentes posições são sugeridas em relação à continuidade das operações da ponte.
Um reunião no Centro Unificado de Fronteira (CUF) da Ponte da Integração São Borja - Santo Tomé colocou em debate o futuro da administração e manutenção da infraestrutura e prestação de serviços da travessia binacional. No próximo ano, vence o atual período de concessão ao consórcio empresarial Mercovia S/A, e diferentes posições são sugeridas em relação à continuidade das operações da ponte.
Uma das ideias é que os governos brasileiro e argentino assumam a manutenção da ponte e do complexo de atividades do CUF, cessando a cobrança de pedágio. O prefeito de São Borja, Eduardo Bonotto, além de defender a ideia de não cobrar o pedágio de veículos de passeio, defende também a proposta de que seja renovada a concessão dos serviços à iniciativa privada, como ocorre atualmente.
O prefeito justificou que é favorável à manutenção da concessão da ponte à iniciativa privada. Entretanto, os veículos de passeio de São Borja e de Santo Tomé não seriam cobrados. Outro argumento para manter a concessão para o setor privado diz respeito a preservar as atividades dos despachantes aduaneiros, assim como garantir os empregos hoje oferecidos a mais de 500 trabalhadores brasileiros e argentinos que atuam no CUF.
Outro motivo apresentado é que o circuito entre a cidade brasileira e a argentina, através da ponte internacional, opera um dos sistemas pioneiros e mais ágeis e modernos no intercâmbio logístico e de comércio internacional na América Latina ."Não podemos retroceder, entregando os serviços apenas à administração pública de algo que está dando certo e servindo de parâmetro para outras áreas de fronteiras.", argumenta Bonotto.
O prefeito de São Borja ressalta que está trabalhando, junto à bancada gaúcha em Brasília, para estreitar e agilizar o entendimento Brasil-Argentina em torno da questão. "A decisão a ser tomada vai depender de uma decisão estratégica e relevante entre os dois países", pondera Bonotto. A Ponte da Integração - com 1,4 mil metros de extensão e mais de 14 quilômetros de acessos em São Borja e Santo Tomé -  foi inaugurada em 9 de dezembro de 1997, com 25 anos de concessão.
Comentários CORRIGIR TEXTO
CONTEÚDO PUBLICITÁRIO

Leia também

Desde 1996 o Jornal Cidades dedica-se exclusivamente a evidenciar os destaques dos municípios gaúchos. A economia de cada região é divulgada no jornal, que serve também de espaço para publicação de editais de licitação. Entre em contato conosco e anuncie nessa mídia adequada e dirigida às Prefeituras de todo o RS.

Informações e anúncios - Fone: (51) 3221.8633
E-mail: [email protected]


www.jornalcidades.com.br