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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 16 de Novembro de 2020.

Pesquisa coleta amostra de vírus da Covid-19 para análise em Esteio

Ideia é identificar possíveis mutações que agravem o quadro da doença

Ideia é identificar possíveis mutações que agravem o quadro da doença


/Adriano Rosa da Rocha/DIVULGAÇÃO/CIDADES
As equipes da pesquisa GPS Covid Esteio realizaram, na semana passada, o sequenciamento genético de 21 amostras do SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, coletadas junto a pacientes internados no Hospital São Camilo). O estudo é uma parceria da prefeitura com quatro instituições gaúchas de ensino superior (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - Ufcspa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Unisinos e Feevale), envolvendo cerca de 50 pesquisadores.
As equipes da pesquisa GPS Covid Esteio realizaram, na semana passada, o sequenciamento genético de 21 amostras do SARS-CoV-2, vírus causador da Covid-19, coletadas junto a pacientes internados no Hospital São Camilo). O estudo é uma parceria da prefeitura com quatro instituições gaúchas de ensino superior (Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre - Ufcspa, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Unisinos e Feevale), envolvendo cerca de 50 pesquisadores.
"Estamos fazendo a análise dos resultados obtidos após o sequenciamento, comparando com as informações disponíveis em bancos de dados nacionais e internacionais, a fim de saber de onde são provenientes as linhagens identificadas nessas 21 amostras e as mutações que sofreram", explica a coordenadora-geral da Ufcspa, Claudia Thompson. Os exemplares do vírus analisados foram colhidos entre pessoas positivadas para a doença, hospitalizadas com quadros mais graves no São Camilo. Isso poderá resultar na identificação de mutações que levem a um pior desfecho da doença.
O processo de sequenciamento envolveu, inicialmente, a transformação das moléculas de RNA (ácido ribonucleico) do SARS-CoV-2, elementos em filamento simples, em DNA (ácido desoxirribonucleico), compostos de fita dupla, que contém as informações genéticas sobre o desenvolvimento e o funcionamento do vírus. A partir disso, foram construídas "bibliotecas" com os dados constantes no DNA que, posteriormente, foram analisadas em laboratório da Feevale.
Essa etapa do levantamento auxiliará a identificar padrões da doença, comparando com amostras de pacientes com coronavírus no Brasil e no exterior e de casos registrados em outros surtos de síndromes respiratórias recentes (como a H1N1). A intenção é descrever a evolução do vírus, identificando suas eventuais mutações, as mudanças em sua capacidade de transmissão e a variação das manifestações clínicas apresentadas.
 
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