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INDÚSTRIA Notícia da edição impressa de 13 de Novembro de 2020.

Tecnologia ajuda na qualidade do grafeno na Serra

Uma solução tecnológica única no mundo pode amplificar a qualidade do grafeno processado no UCSGraphene, unidade de nanotecnologia da Universidade de Caxias do Sul. Junto com a empresa parceira Zextec Consultoria Empresarial, foi desenvolvido um reator de dispersão do grafeno em soluções líquidas e sólidas. O equipamento tem a finalidade de misturar, da forma mais homogênea possível, o grafeno nos materiais em que ele for aplicado, como compósitos, lubrificantes, tintas e solventes, entre outros, garantindo melhor qualidade no produto final.

Uma solução tecnológica única no mundo pode amplificar a qualidade do grafeno processado no UCSGraphene, unidade de nanotecnologia da Universidade de Caxias do Sul. Junto com a empresa parceira Zextec Consultoria Empresarial, foi desenvolvido um reator de dispersão do grafeno em soluções líquidas e sólidas. O equipamento tem a finalidade de misturar, da forma mais homogênea possível, o grafeno nos materiais em que ele for aplicado, como compósitos, lubrificantes, tintas e solventes, entre outros, garantindo melhor qualidade no produto final.

Essa maior homogeneidade se deve à alta capacidade de cisalhamento (corte ou deformidade causada por tensão gerada por forças aplicadas em sentidos iguais ou opostos) do reator, que funciona em até 200.000 rotações por minuto, levando para a escala industrial a mesma eficiência em mistura obtida em nível laboratorial. "A dispersão de nanomateriais é tão complexa como a sua fabricação. Com este desenvolvimento podemos almejar a inclusão do grafeno em escala industrial em quase todo o tipo de produto, o que vai permitir posicionar a fábrica como uma referência no mercado no que tange a soluções prontas de produtos com grafeno", aposta o diretor da Zextec, Hugo Sousa, que esteve à frente do projeto.

 O primeiro protótipo do reator de dispersão já está em operação, após dois meses de testes e, segundo Sousa, os resultados impressionam. "Com esta tecnologia, além do grafeno como matéria-prima poderemos também entregar soluções aplicadas completas para as mais diferentes necessidades das indústrias", comemora.

 O coordenador do UCSGraphene, Diego Piazza, observa que uma das maiores dificuldades na área da nanotecnologia é a produção em escala industrial, contornada, no caso do grafeno, com o desenvolvimento do novo reator de dispersão. "Migramos para um patamar tecnológico mais alto, de forma que temos a possibilidade de replicar os desenvolvimentos realizados em escala laboratorial para a escala industrial", pontua.

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