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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 09 de Novembro de 2020.

Professora do Vale do Taquari integra pesquisa na Alemanha

Márcia Inês Goetert está desenvolvendo um método para aprimorar a detecção do vírus sorologicamente

Márcia Inês Goetert está desenvolvendo um método para aprimorar a detecção do vírus sorologicamente


/UNIVATES/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A professora Márcia Inês Goettert, que faz parte dos programas de pós-graduação nas áreas de Biotecnologia e de Ciências Médicas da Universidade do Vale do Taquari (Univates) está, desde o início de outubro, na Alemanha desenvolvendo pesquisa sobre o SARS-CoV-2, o vírus causador da Covid-19. A pesquisadora atuará até janeiro de 2021 na Universidade de Tübingen, em parceria com docentes locais, com o objetivo desenvolver um método que aprimore a detecção do vírus em amostra sorológica. 

A professora Márcia Inês Goettert, que faz parte dos programas de pós-graduação nas áreas de Biotecnologia e de Ciências Médicas da Universidade do Vale do Taquari (Univates) está, desde o início de outubro, na Alemanha desenvolvendo pesquisa sobre o SARS-CoV-2, o vírus causador da Covid-19. A pesquisadora atuará até janeiro de 2021 na Universidade de Tübingen, em parceria com docentes locais, com o objetivo desenvolver um método que aprimore a detecção do vírus em amostra sorológica. 

Ela observa também que há forte discussão em áreas distintas da saúde sobre as circunstâncias de uso dos diferentes tipos de testes, e como se dá a interpretação de seus resultados. "Como trago na bagagem a experiência prévia com o desenvolvimento e validação de imunoensaios, despertou em mim, então, o desejo e a necessidade de desenvolver um novo trabalho de pesquisa nesta área", afirmou.

Márcia explica que imunoensaios são testagens bioquímicas que mensuram a presença ou a concentração de macromoléculas em soluções por meio do uso de anticorpos ou antígenos, estes últimos sendo qualquer objeto estranho ao organismo que desencadeie a produção de anticorpos. No caso do SARS-CoV-2, esses ensaios identificam a reação do organismo à presença do vírus, caso tenha sido exposto a ele, mesmo em estágios iniciais de infecção. "Com esta experiência, consigo saber quais passos preciso seguir e o que aplicar para detectar o vírus, porém em fase bem inicial de infecção, antes mesmo de o paciente ter produção exacerbada de anticorpos", explica a docente, que acredita poder contribuir com a sociedade e o desenvolvimento da ciência por meio de seu projeto.

Os departamentos da Universidade de Tübingen aos quais a professora Márcia está vinculada são considerados de destaque na pesquisa internacional em Covid-19. "Ter a experiência de poder trabalhar diretamente em laboratórios de excelência para a pesquisa e desenvolvimento de vacinas é uma oportunidade ímpar", finaliza ela.

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