OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.

JÁ SOU ASSINANTE

Entre com seus dados
e boa leitura!

Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:


QUERO ASSINAR!

Cadastre-se e veja todas as
vantagens de assinar o JC!


Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

COMENTAR |
ELEIÇÕES 2020 Notícia da edição impressa de 06 de Novembro de 2020.

Pleito deste ano em Inhacorá pode ser anulado

O Ministério Público do Rio Grande do Sul ajuizou uma ação de investigação judicial eleitoral, referente a abuso de poder no município de Inhacorá nas eleições em curso. O objetivo é apurar os fatos e buscar a responsabilização dos autores dos atos. Após o cumprimento de mandados de busca e apreensão de documentos e análise de diligências requeridas pelo MP, o sigilo provisório do expediente foi levantado nesta semana.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul ajuizou uma ação de investigação judicial eleitoral, referente a abuso de poder no município de Inhacorá nas eleições em curso. O objetivo é apurar os fatos e buscar a responsabilização dos autores dos atos. Após o cumprimento de mandados de busca e apreensão de documentos e análise de diligências requeridas pelo MP, o sigilo provisório do expediente foi levantado nesta semana.
São demandados na ação os atuais prefeito e vice, Everaldo Rolim e Valtair José de Moura, respectivamente, candidatos à reeleição, bem como os nove vereadores do município, igualmente candidatos neste ano, além de outros três presidentes municipais de partidos que não ocupam mandato eletivo. A promotora de Justiça que ajuizou a ação, Dinamárcia Maciel de Oliveira, ressalta que todos os demais presidentes têm mandato.
Também fazem parte do conteúdo probatório atas do Legislativo Inhacorense, onde desde 3 de março de 2020, pelo menos, a questão do consenso para a candidatura apenas dos mesmos atuais mandatários já era objeto de fala na tribuna. Se procedente, a ação implicará a inelegibilidade, cassação dos diplomas e/ou perda dos mandatos e inaptidão para concorrer, por um período de oito anos, além da realização de uma nova eleição.
 A ação foi ajuizada após a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que deu provimento aos recursos dos partidos para validar seus atos partidários sob o aspecto formal, sem prejuízo de que os abusos ocorridos e/ou as apontadas fraudes fossem apuradas em ação própria eleitoral, com possibilidade de ampla defesa e contraditório. "É o que se está fazendo, então, com farto acervo probatório, que inclui documentos, depoimentos e também matérias jornalísticas, onde os demandados se manifestaram, como entrevistados, clareando a forma como o processo de escolha dos candidatos nestas eleições ocorreu naquele pequeno município", justifica a promotora eleitoral.
Comentários CORRIGIR TEXTO
CONTEÚDO PUBLICITÁRIO

Leia também

Desde 1996 o Jornal Cidades dedica-se exclusivamente a evidenciar os destaques dos municípios gaúchos. A economia de cada região é divulgada no jornal, que serve também de espaço para publicação de editais de licitação. Entre em contato conosco e anuncie nessa mídia adequada e dirigida às Prefeituras de todo o RS.

Informações e anúncios - Fone: (51) 3221.8633
E-mail: [email protected]


www.jornalcidades.com.br