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MUNICÍPIOS Notícia da edição impressa de 03 de Novembro de 2020.

Vale do Rio Pardo debate volta às aulas e eventos locais

Em encontro virtual, os prefeitos que integram a Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp) debateram a decisão do governo do Estado de apenas liberar pequenos eventos em municípios que autorizarem o retorno das aulas. O prefeito de Candelária e presidente da Amvarp, Paulo Butzge relatou que foi realizada uma reunião com Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) também para tratar do tema.

Em encontro virtual, os prefeitos que integram a Associação dos Municípios do Vale do Rio Pardo (Amvarp) debateram a decisão do governo do Estado de apenas liberar pequenos eventos em municípios que autorizarem o retorno das aulas. O prefeito de Candelária e presidente da Amvarp, Paulo Butzge relatou que foi realizada uma reunião com Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs) também para tratar do tema.

"Em votação, a maioria dos presidentes das regionais foi contra o retorno das atividades presenciais nas escolas públicas e entendeu que os gestores têm autonomia para decidir sobre a liberação de eventos em seus municípios. A Famurs ainda se posicionou que não é o momento mais seguro para a volta das aulas, as prefeituras terão dificuldades para atender os protocolos no transporte escolar e as instituições de ensino não estão preparadas", disse Butzge.

O presidente da Amvarp ainda afirmou que a Famurs irá agendar uma reunião com o Ministério Público Estadual para debater as dificuldades do retorno das aulas, o condicionamento da liberação de eventos e a posição do órgão a respeito do tema.

Presente na reunião, o prefeito de Pantano Grande e presidente do Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale), Cassio Nunes Soares, afirmou que o município não irá liberar o retorno das atividades presenciais. "Muito alunos precisam de transporte escolar para se deslocarem, e hoje não temos como viabilizar com toda a segurança necessária. São pelo menos 2,5 mil pessoas circulando, tendo contato uns com os outros. Podem ocorrer algumas atividades para os servidores e também uma atenção maior aos alunos que necessitarem, mas o retorno total não tem como flexibilizar, afirmou Soares.

O prefeito de Mato Leitão, Carlos Bohn, disse que o município já está em processo de retomada parcial das atividades presenciais. "Temos apenas uma escola estadual, a Ponche Verde, e tanto nesta como nas municipais, estamos trabalhando com o controle de distanciamento, assim como revezando a frequência dos alunos", salientou.

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