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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 22 de Outubro de 2020.

Tratamento com plasma chega ao 100º paciente em 5 cidades

Líquido do sangue tem ajudado pacientes graves que estão internados

Líquido do sangue tem ajudado pacientes graves que estão internados


/ANDREIA COPINI/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O Hemocentro Regional de Caxias do Sul (Hemocs) alcançou, nesta quarta-feira, a marca de 100 pacientes beneficiados com plasma convalescente. A primeira coleta foi realizada em 22 de maio. De lá para cá, já foram 59 pacientes beneficiados no Hospital Virvi Ramos, pioneiro no Estado no tratamento, 31 no Hospital Tacchini (Bento Gonçalves), seis no Hospital Schlatter (Feliz), um no Hospital de Clínicas (Passo Fundo) e três no Nossa Senhora da Oliveira (Vacaria). A terapia passou a ser utilizada como uma alternativa de tratamento para a Covid-19, por meio do plasma coletado de pessoas que testaram positivo para a doença e já estão recuperadas.
O Hemocentro Regional de Caxias do Sul (Hemocs) alcançou, nesta quarta-feira, a marca de 100 pacientes beneficiados com plasma convalescente. A primeira coleta foi realizada em 22 de maio. De lá para cá, já foram 59 pacientes beneficiados no Hospital Virvi Ramos, pioneiro no Estado no tratamento, 31 no Hospital Tacchini (Bento Gonçalves), seis no Hospital Schlatter (Feliz), um no Hospital de Clínicas (Passo Fundo) e três no Nossa Senhora da Oliveira (Vacaria). A terapia passou a ser utilizada como uma alternativa de tratamento para a Covid-19, por meio do plasma coletado de pessoas que testaram positivo para a doença e já estão recuperadas.
Dessas, foram 139 bolsas coletadas por meio de aférese e 39 por meio de sangue total, as quais beneficiaram 58 homens e 42 mulheres. Até o momento, 244 candidatos se inscreveram para doar, sendo 151 homens e 93 mulheres. Desses, após entrevista e triagem, 114 foram considerados aptos para realizar o procedimento.
 Para o enfermeiro Marcos Carvalho, que acompanhou desde a primeira coleta, foi um desafio fazer parte do projeto de estudo e uso do plasma convalescente. "Isso aconteceu em um momento onde havia muita incerteza e até certo medo por conta da pandemia. Foi um desafio muito grande pois tínhamos poucas informações e estudos referentes ao assunto. O trabalho não é muito simples, captar, organizar, planilhar, avaliar, coletar exames, agendar e coletar o plasma, além de monitorar o estoque. Tudo isso toma muito tempo e exige muita atenção. O fato de saber que fizemos a diferença na vida de alguém, trouxemos uma luz de esperança, já é a recompensa", afirmou.
O diretor geral da secretaria de Saúde do município, Mário Taddeucci, lembra que desde o início da pandemia, quando o plasma convalescente surgiu como forma de terapia, foram feitos estudos para coleta. "Temos uma equipe multiprofissional muito qualificada que abraçou mais essa causa. Além disso, queremos agradecer também a todos que se dispuseram a doar, os quais, além dos momentos difíceis que enfrentaram, são nossos parceiros nessa luta", disse.
 
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