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COMÉRCIO EXTERIOR Notícia da edição impressa de 22 de Outubro de 2020.

Vinícola da serra gaúcha registra aumento de 87% na exportação de suco de uva

Empresa passou a ter mais clientes, como Reino Unido, China e Rússia

Empresa passou a ter mais clientes, como Reino Unido, China e Rússia


/DANDY MARCHETTI/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O cenário de vendas da Vinícola Aurora para o mercado externo teve um salto durante o ano. A empresa registrou aumento de 87% nas exportações de suco de uva, com o embarque de 495,3 mil garrafas entre os meses de janeiro e novembro deste ano. Os envios para o penúltimo mês do ano já estão confirmados e no processo de envase. Em valor, o crescimento foi de 62% nas comercializações de suco de uva. Contabilizando todos os produtos, o resultado é um incremento de 16% nas vendas, com a comercialização de 880,7 mil garrafas.
O cenário de vendas da Vinícola Aurora para o mercado externo teve um salto durante o ano. A empresa registrou aumento de 87% nas exportações de suco de uva, com o embarque de 495,3 mil garrafas entre os meses de janeiro e novembro deste ano. Os envios para o penúltimo mês do ano já estão confirmados e no processo de envase. Em valor, o crescimento foi de 62% nas comercializações de suco de uva. Contabilizando todos os produtos, o resultado é um incremento de 16% nas vendas, com a comercialização de 880,7 mil garrafas.
Além da expansão nas exportações de suco de uva, a empresa também ampliou os mercados para os vinhos e espumantes em 2020, com novos clientes em países que são grandes consumidores como, Reino Unido, China, Rússia, e entrada no continente africano, com os embarques para a Líbia. "O suco de uva foi o grande destaque de 2020 e acreditamos que isso vai se manter nos próximos anos. Em vários mercados, ele tem sido o carro-chefe nas exportações. Isso se deve em função de não existir no mundo um produto igual ao suco de uva do Brasil", afirma a gerente de Exportação e Importação da Vinícola Aurora, Rosana Pasini.
Para a executiva, após o início da retomada dos embarques, nos meses de abril e maio, negócios que haviam sido encaminhados nos meses anteriores acabaram fechando e contribuíram para o resultado deste ano. "Especialmente os países asiáticos voltaram a comprar neste período, o que somado à abertura de outros novos mercados em países como a Rússia, Líbia, Colômbia, Bolívia e Haiti, colaboraram para este salto. É importante dizer que, grande parte destes contatos, foram feitos em anos anteriores e a pandemia atrasou alguns meses essas operações, mas elas acabaram se concretizando", comemora.
 
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