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MEIO AMBIENTE Notícia da edição impressa de 20 de Outubro de 2020.

Ação busca criar plano de manejo em parque de 700 hectares de São Leopoldo

O núcleo do Parque Municipal Imperatriz Leopoldina, em São Leopoldo foi alcançado, após uma expedição. O parque está localizado em região urbana da cidade e tem aproximadamente 700 hectares de área. O trajeto teve início em um ponto localizado na Vila Independência, na Feitoria Velha, e totalizou cerca de duas horas para chegada ao ponto central. A iniciativa faz parte de uma ação de manejo de espécies.

O núcleo do Parque Municipal Imperatriz Leopoldina, em São Leopoldo foi alcançado, após uma expedição. O parque está localizado em região urbana da cidade e tem aproximadamente 700 hectares de área. O trajeto teve início em um ponto localizado na Vila Independência, na Feitoria Velha, e totalizou cerca de duas horas para chegada ao ponto central. A iniciativa faz parte de uma ação de manejo de espécies.

A atualização do plano de manejo teve início no mês de fevereiro com trabalho técnico envolvendo profissionais da biologia, geologia, engenharia florestal, entre outras áreas. O processo participativo está sendo organizado com atividades para participação da comunidade que vão ocorrer em outubro e novembro. A conclusão dos trabalhos está prevista para dezembro.

O secretário do Meio Ambiente, Darci Zanini, entre outros membros da secretaria e de uma empresa responsável pela revisão e atualização do plano de manejo do parque, acompanharam o trabalho reunidos no Mirante do Parque. De acordo com o diretor Joel Garcia Dias, foi realizado um cálculo estimado para identificação do centro. "No trecho percorrido foram identificadas áreas em regeneração, áreas elevadas que demonstravam ter sido utilizada para ocupação", afirmou.

Também foram observados berçários de vida selvagem, rastro de animais. Dias destaca que as incursões estão ampliando o conhecimento sobre a Unidade de Conservação. O diretor destacou ainda que os moradores do entorno da área que fazem algum tipo de uso devem ser incluídos no processo de gestão.

Segundo Zanini, as expedições no interior do parque estão dando mais consistência para o plano de manejo. "Todos os estudos feitos anteriormente eram de fora do parque. Agora estamos explorando a área interna, reconhecendo a riqueza da biodiversidade, os diferentes solos, identificando o banhado e as áreas mais secas", destacou.

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