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EDUCAÇÃO Notícia da edição impressa de 19 de Outubro de 2020.

Prefeitura de São Leopoldo decide que a rede pública de ensino não irá retomar aulas presenciais em 2020

Decisão de não retomar as aulas em São Leopoldo foi anunciada em reunião com comitês de escolas e Cpers-Sindicato

Decisão de não retomar as aulas em São Leopoldo foi anunciada em reunião com comitês de escolas e Cpers-Sindicato


/VELENTIN THOMAZ/DIVULGAÇÃO/JC
A prefeitura de São Leopoldo, no Vale do Sinos, suspendeu as aulas presenciais e atividades extracurriculares na rede pública municipal e estadual de ensino até o final do ano. A decisão, publicada por meio de um decreto municipal, foi adotada como forma de prevenção e enfrentamento à pandemia da Covid-19 da cidade.

A prefeitura de São Leopoldo, no Vale do Sinos, suspendeu as aulas presenciais e atividades extracurriculares na rede pública municipal e estadual de ensino até o final do ano. A decisão, publicada por meio de um decreto municipal, foi adotada como forma de prevenção e enfrentamento à pandemia da Covid-19 da cidade.

O decreto, assinado pelo prefeito Ary Vanazzi, entrou em vigor no fim de semana e também inclui as escolas conveniadas e contratadas do município. O anúncio da decisão foi feito durante reunião do secretário municipal de Educação, Ricardo da Luz, com representantes do Cpers-Sindicato e do comitê de Escolas Estaduais de São Leopoldo, formado por professores, diretores de escolas pais e alunos.

A suspensão das aulas presenciais atende a um pedido das entidades, contrárias à retomada das escolas públicas da cidade. "Como gestão, entendemos que a pandemia não está encerrada, ela segue, ainda que de forma controlada. Dito isso, o nosso entendimento é que se liberarmos as escolas estaduais, a circulação de pessoas irá aumentar consideravelmente pela cidade, então, optamos por não abrir nenhuma escola pública", explicou o secretário.

Para o diretor geral do núcleo do Cpers, Luiz Henrique Becker, a deliberação foi acertada. "Acho que isso foi muito sensato e importante por parte da secretaria e da prefeitura como um todo. Este é um momento difícil, onde se faz necessário tomarmos todos os cuidados possíveis, e os cidadãos precisam cobrar condições de segurança para que, aí sim, as escolas tenham a possibilidade de retorno presencial", concluiu

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