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SEGURANÇA Notícia da edição impressa de 16 de Outubro de 2020.

Mapa apresenta situação da violência na zona sul do Estado

Foi divulgado nesta semana o mapa atualizado da violência, que foi desenvolvido pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel). O estudo reúne os principais indicadores criminais de 29 municípios pertencentes à zona sul do Estado.

Foi divulgado nesta semana o mapa atualizado da violência, que foi desenvolvido pela Universidade Católica de Pelotas (UCPel). O estudo reúne os principais indicadores criminais de 29 municípios pertencentes à zona sul do Estado.

Iniciado no ano passado, o projeto realizou a coleta de dados diretamente com fontes oficiais, como secretaria Estadual de Segurança Pública, Departamento de Trânsito do Rio Grande Sul (Detran), Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) e Observatório do Sistema Prisional da Zona Sul. Já as taxas de homicídios foram calculadas de acordo com as estimativas populacionais divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Frente aos resultados, a conclusão é de que os números nem sempre acompanham as tendências de queda ou crescimento do Estado. Destacam-se as oscilações em cada município. Enquanto o registro total de vítimas de homicídios na zona sul ofereceu uma redução de 26% em 2019, alguns municípios apresentaram quedas ainda mais expressivas como 53,8% em Encruzilhada do Sul; 72,3% em São José do Norte; e 75% em Candiota. Por outro lado, Canguçu dobrou o número de casos e Turuçu teve o primeiro registro de homicídio em cinco anos.

Tais constatações demonstram a importância de manter uma sistematização contínua sobre os indicadores criminais da região. Através do mapa, torna-se possível compreender como se comportam os diferentes crimes em cada município, analisar as tendências criminais dos últimos anos e observar alterações generalizadas ou localizadas.

A violência, segundo Rivero, agrava-se na região conforme a carência de políticas públicas permanentes, intersetoriais e articuladas, tanto de prevenção quanto de repressão qualificada. Neste sentido, o estudo da UCPel representa um instrumento para análise e elaboração de medidas mais efetivas e adequadas aos problemas de Pelotas e região.

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