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MEIO AMBIENTE Notícia da edição impressa de 08 de Outubro de 2020.

Iniciativa faz replantio de espécies nativas em Charqueadas

Cerca de 1.800 mudas de 40 espécies nativas foram plantadas na aldeia Guajayvi, localizada no município de Charqueadas. A iniciativa é resultado da compensação ambiental da empresa Queiroz Galvão, com o objetivo de auxiliar na restauração ecológica do espaço por meio da Reposição Florestal Obrigatória. A construção do projeto pela empresa é fruto do contato direto com a comunidade indígena, com o apoio de órgãos estaduais.

Cerca de 1.800 mudas de 40 espécies nativas foram plantadas na aldeia Guajayvi, localizada no município de Charqueadas. A iniciativa é resultado da compensação ambiental da empresa Queiroz Galvão, com o objetivo de auxiliar na restauração ecológica do espaço por meio da Reposição Florestal Obrigatória. A construção do projeto pela empresa é fruto do contato direto com a comunidade indígena, com o apoio de órgãos estaduais.

Com a compensação, foi possível construir quintais agroflorestais ao redor das casas, conexão de fragmentos florestais e formação de um corredor ecológico a partir do plantio de espécies indicadas pelos Mbyá, em especial frutíferas e de uso medicinal/espiritual. De acordo com a representante do Conselho Estadual dos Povos Indígenas (CEPI), Joana Bassi, este é o quarto projeto de reflorestamento em aldeias indígenas no RS.

"Também está em desenvolvimento na aldeia um projeto de restauração ecológica a partir de agroflorestas, executado pela ONG Centro de Trabalho Indigenista nas aldeias Guabiju e Guavira Poty, através de uma compensação da Transmissora de Energia Sul Brasileira, bem como o projeto de restauração e controle de espécie exótica invasora na aldeia Kaingang Van ka, em Porto Alegre, implementado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), por meio de compensação ambiental do Hospital de Clínicas", explica Joana.

Para a equipe da empresa Queiroz Galvão, o projeto permite à comunidade a manutenção de elementos relacionados à sua cultura, aliando práticas ecologicamente orientadas com os objetivos de desenvolvimento sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). Já o cacique da aldeia e coordenador Mbyá-Guarani do CEPI, Cláudio Acosta, reforçou a importância do trabalho das instituições envolvidas e o desejo de projetos futuros.

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