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CONSUMO Notícia da edição impressa de 08 de Outubro de 2020.

Inadimplência volta a ter queda no comércio de Lajeado

Passados seis meses do registro de um dos maiores índices de inadimplência em Lajeado, o comércio do município segue contabilizando queda no percentual de devedores. Depois de atingir o pico de 26,6% em abril, os números começaram a cair e, no início deste mês, alcançaram a casa dos 23,5%, marca que desde março de 2019 não era observada.

Passados seis meses do registro de um dos maiores índices de inadimplência em Lajeado, o comércio do município segue contabilizando queda no percentual de devedores. Depois de atingir o pico de 26,6% em abril, os números começaram a cair e, no início deste mês, alcançaram a casa dos 23,5%, marca que desde março de 2019 não era observada.

De acordo com os dados obtidos pela Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) Lajeado junto ao banco de dados da Boa Vista, esse percentual aponta que dos 64.003 CPF's ativos na cidade, 15.059 possuem algum restritivo junto ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC0. Essa redução do índice também ocorre no Estado, que contabiliza 27,8% contra os 31,4% registrados no início da pandemia.

Segundo o economista-chefe da CDL Porto Alegre, Oscar Frank, dois fatores ajudam a explicar esse fenômeno o auxílio emergencial, que mais do que compensou o impacto da recessão sobre a massa de salários dos trabalhadores, ajudando na manutenção do poder de compra; e o comportamento previdente das famílias que, diante das incertezas do cenário, optaram por poupar recursos. "Quanto mais difícil for prever o futuro, menor é o estímulo para o gasto com bens e serviços hoje. Logo, essa "sobra" acaba, em alguns casos, sendo direcionada para a quitação de dívidas", explica.

Quanto ao perfil dos inadimplentes, houve alteração na faixa etária dos lajeadenses, que agora passam a ser maioria entre 35 e 39 anos (16%), mas continuam sendo homens (51,7%) que recebem entre um e dois salários (55,2%). No Rio Grande do Sul, o perfil segue o mesmo dos meses anteriores: mulheres (50,5%), na faixa dos 35 a 39 anos (13%) com renda entre um e dois salários mínimos (51,8%).

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