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EXECUTIVO Notícia da edição impressa de 17 de Setembro de 2020.

Queda na arrecadação traz preocupação para a prefeitura de Gramado

Queda por conta da pandemia chegou a reduzir em 40% a receita

Queda por conta da pandemia chegou a reduzir em 40% a receita


/MIRON NETO/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A queda na arrecadação municipal e o cenário econômico incerto que se verifica atualmente está motivando a prefeitura de Gramado à tomada de medidas que ampliem a redução nas despesas públicas, como folha de pagamento e investimentos. A aplicação destas medidas já estão previstas em um decreto, publicado em julho deste ano, que dispõe sobre procedimentos a serem observados a para a racionalização e otimização de despesas, dando prioridade a investimentos para o enfrentamento do novo coronavírus. O mesmo documento orienta os secretários municipais a adoção de medidas internas para a redução e o controle das despesas de custeio, que incluem materiais, horas extras, telefonia, energia elétrica, entre outras.
A queda na arrecadação municipal e o cenário econômico incerto que se verifica atualmente está motivando a prefeitura de Gramado à tomada de medidas que ampliem a redução nas despesas públicas, como folha de pagamento e investimentos. A aplicação destas medidas já estão previstas em um decreto, publicado em julho deste ano, que dispõe sobre procedimentos a serem observados a para a racionalização e otimização de despesas, dando prioridade a investimentos para o enfrentamento do novo coronavírus. O mesmo documento orienta os secretários municipais a adoção de medidas internas para a redução e o controle das despesas de custeio, que incluem materiais, horas extras, telefonia, energia elétrica, entre outras.
Com a decretação da calamidade pública, ocorreu o cancelamento dos eventos com impacto direto na movimentação turística e na atividade econômica (hotelaria, gastronomia, indústrias). O período da pandemia e a projeção para um futuro a curto prazo com grandes incertezas motivou a revisão das projeções de arrecadação municipal, com um deficit em relação a períodos anteriores, Historicamente, a receita própria do orçamento municipal é de 65% (baseado principalmente na atividade turística). No entanto, de abril a agosto deste ano os valores arrecadados representaram um deficit de 40% em relação ao mesmo período do ano passado, equivalente a R$ 16 milhões.
Diante deste quadro, a administração municipal deverá tomar medidas mais restritivas como o contingenciamento de despesas, sendo imprescindível, também, a diminuição de pessoal. Além do respeito ao uso dos recursos públicos, estas medidas atendem o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, a qual prevê que no final do mandato, o gestor público deve manter todos os empenhos a pagar com previsão.
 
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