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ENERGIA Notícia da edição impressa de 31 de Agosto de 2020.

Evento em Santa Cruz do Sul debate evolução do setor

Pesquisa do Ibope identificou que nove em cada 10 pessoas gostaria de gerar sua própria energia elétrica

Pesquisa do Ibope identificou que nove em cada 10 pessoas gostaria de gerar sua própria energia elétrica


/SOLLED ENERGIA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O mercado de energia solar no Rio Grande do Sul e as perspectivas e cenários antes e pós-pandemia foram abordados durante uma live. O evento virtual foi conduzido pela coordenadora regional da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSolar) no Estado e diretora da Solled Energia, de Santa Cruz do Sul, Mara Schwengber. 

O mercado de energia solar no Rio Grande do Sul e as perspectivas e cenários antes e pós-pandemia foram abordados durante uma live. O evento virtual foi conduzido pela coordenadora regional da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSolar) no Estado e diretora da Solled Energia, de Santa Cruz do Sul, Mara Schwengber. 

Mara falou sobre a recente pesquisa do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), que apontou que nove entre 10 brasileiros querem gerar sua própria energia em suas casas ou empresas. Outro dado do levantamento é que 84% dos consumidores acham a energia elétrica cara ou muito cara. "Isso chama atenção, porque realmente a tarifa de energia no Brasil é uma das mais caras no mundo", afirmou ela.

Mara ressaltou, durante a live, a posição do Rio Grande do Sul no ranking nacional, como o segundo Estado em potência instalada de energia solar conectada à rede. A empresária ainda citou os cincos principais municípios gaúchos em usina solares: Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Novo Hamburgo, Santa Maria e Porto Alegre. Entres os números, são 36.837 usinas cadastradas na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que atendem 44 mil unidades consumidoras.

"Ao mesmo tempo que esse número parece ser alto, nós temos um potencial de crescimento gigantesco", declarou. Outros números citados foram os R$ 2,2 bilhões de investimento pela iniciativa privada, R$ 567 milhões em tributos e a geração de 12 mil empregos, este último como um dado muito importante quando se fala em retomada da economia pós-pandemia.

No Brasil, o presidente da ABSolar salientou a descentralização da energia solar, que está presente em todos os estados, e os 180 mil empregos gerados, sendo mais 40 mil só em 2020, mesmo com a pandemia. "O setor solar vai ser um dos maiores geradores de emprego do Brasil", afirmou. Ele salientou a grandeza da potencialidade do setor nas cidades brasileiras, que tem cerca de 320 mil unidades consumidoras com energia solar espalhadas em diversos pontos, num universo de 84,4 milhões de unidades consumidoras.

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