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PATRIMÔNIO Notícia da edição impressa de 27 de Agosto de 2020.

Acordo deve agilizar restauro de casa histórica de Sapiranga

MPRS vai cobrar do município que providencie documentos sobre a situação do imóvel, construído em 1845

MPRS vai cobrar do município que providencie documentos sobre a situação do imóvel, construído em 1845


/MPRS/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Com o objetivo de preservar o imóvel conhecido a Casa Johann Schmidt, onde funciona a Fundação Cultural e de Meio Ambiente de Sapiranga, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) firmou um  acordo extrajudicial com o município e com membros da Fundação, proprietária do imóvel. A casa no bairro Centenário foi reconhecida, em 1989, como patrimônio de preservação histórico-cultural. O termo foi firmado após o MPRS ter ajuizado ação civil pública motivada pela falta de adoção, tanto pela Fundação quanto pelo poder público local, de medidas para preservação do prédio.
Com o objetivo de preservar o imóvel conhecido a Casa Johann Schmidt, onde funciona a Fundação Cultural e de Meio Ambiente de Sapiranga, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) firmou um  acordo extrajudicial com o município e com membros da Fundação, proprietária do imóvel. A casa no bairro Centenário foi reconhecida, em 1989, como patrimônio de preservação histórico-cultural. O termo foi firmado após o MPRS ter ajuizado ação civil pública motivada pela falta de adoção, tanto pela Fundação quanto pelo poder público local, de medidas para preservação do prédio.
Conforme o acordo, o município de Sapiranga irá constituir Comissão Provisória Mista para analisar a atual situação do imóvel, no que tange à sua estrutura e reparos necessários, apresentando relatório técnico detalhado que indique as necessidades urgentes, bem como projeto preliminar de restauro integral do prédio e prazo para apresentação do projeto definitivo. Além disso, apresentará proposta de convênio para acesso às verbas do Fundo para Reconstituição de Bens Lesado (FRBL).
Em caso de obtenção das verbas, a prefeitura assume a obrigação de elaborar e seguir cronograma para realização das obras urgentes e restauração integral do imóvel, comunicando aos órgãos sobre o término de cada etapa, bem como toda e qualquer ocorrência que atrase ou modifique os trabalhos. Caso o convênio não seja aprovado ou as verbas obtidas não sejam suficientes para a realização do projeto de restauro, a Fundação e o Executivo assumem a obrigação de adotar todos os procedimentos necessários para levantar fundos junto à sociedade civil sapiranguense.
A casa, construída por volta de 1845 pelo imigrante alemão Johann Schmidt, constitui-se numa das mais antigas de Sapiranga. De estilo enxaimel, o imóvel foi erguido com paredes feitas com barro socado. Postes, linhas, barrotes e caibros, com encaixes feitos a martelo e talhadeira e fixados com tacos de madeira formavam a estrutura da residência. O telhado era feito de tabuinhas engatadas em ripas. Tombada, a casa encontra-se interditada, à espera dos trabalhos de restauro.
 
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