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EXECUTIVO Notícia da edição impressa de 26 de Agosto de 2020.

Doação de áreas da CRM é articulada em Minas do Leão

Clube Duque de Caxias está entre as edificações da antiga mineradora

Clube Duque de Caxias está entre as edificações da antiga mineradora


/ANDERSON GUERREIRO/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O prefeito de Minas do Leão, Miguel Almeida, intensificou as negociações com a Companhia Riograndense de Mineração (CRM) para que o município possa receber, como doação, alguns imóveis pertencentes à empresa na cidade. Houve um encontro entre o prefeito com o atual presidente da CRM, o engenheiro Melvis Barrios Júnior, na qual detalhou o cenário em que se encontram esses imóveis.
O prefeito de Minas do Leão, Miguel Almeida, intensificou as negociações com a Companhia Riograndense de Mineração (CRM) para que o município possa receber, como doação, alguns imóveis pertencentes à empresa na cidade. Houve um encontro entre o prefeito com o atual presidente da CRM, o engenheiro Melvis Barrios Júnior, na qual detalhou o cenário em que se encontram esses imóveis.
Em ofício enviado a Barrios, o prefeito listou todos os bens que são da CRM e que poderiam ter algum uso pelo município de Minas do Leão. Como a companhia não tem mais atuação na cidade e está em vias de ser privatizada, o entendimento é de que esses imóveis, que incluem casas, terrenos e outros prédios, possam se deteriorar ainda mais e que seu uso fique impossibilitado para sempre.
Entre os pedidos de doação estão o Clube Duque de Caxias; o Galpão República do Piratini, que funciona como uma sede social da CRM e duas frações de terra, que somam nove hectares, na rua Hilário Freitas Flôres, nas quais se pode construir moradias habitacionais. "Destaquei a importância da companhia na construção de Minas do Leão. A nossa cidade nasceu na exploração do carvão, mas nesses quase 30 anos a realidade mudou. Hoje, não temos mais retirada de carvão na cidade, a atuação da CRM no município está reduzida a praticamente zero e muitas das estruturas usadas em anos e décadas anteriores estão se deteriorando", comentou Miguel.
O prefeito avalia que essas doações poderiam atenuar os passivos ambientais com os quais o município convive em função da exploração de carvão, como é o caso do Pátio P1, no Centro, da Mina Boa Vista e da Mina São Vicente Norte. "Podemos usar essas estruturas para uma série de ações. O clube, por exemplo, pode ser um novo centro de saúde para a cidade. Outras estruturas podem servir até para a capacitação de mão de obra e para a geração de empregos", finalizou o prefeito.
 
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