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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 24 de Agosto de 2020.

Pesquisa no Vale do Rio Pardo indica baixa letalidade da Covid-19

Realizada entre 15 e 18 deste mês, levantamento apontou que taxa era de 8,9 mortes em 100 mil habitantes

Realizada entre 15 e 18 deste mês, levantamento apontou que taxa era de 8,9 mortes em 100 mil habitantes


/LUCAS BOEIRA/DIVULGAÇÃO/CIDADES
Realizada entre 15 e 18 de agosto, a segunda etapa da pesquisa encomendada pelo Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) e realizada pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) apresentou um novo dado a ser levado em consideração nas análises. Dentre as informações detalhadas pelo professor e doutor coordenador do estudo, o médico infectologista Marcelo Carneiro, está a baixa taxa de letalidade estimada para a região, de apenas 0,17% em agosto.
Realizada entre 15 e 18 de agosto, a segunda etapa da pesquisa encomendada pelo Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale) e realizada pela Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) apresentou um novo dado a ser levado em consideração nas análises. Dentre as informações detalhadas pelo professor e doutor coordenador do estudo, o médico infectologista Marcelo Carneiro, está a baixa taxa de letalidade estimada para a região, de apenas 0,17% em agosto.
O dado considera o número de mortes até o fim da coleta, de 32, diante da estimativa de pessoas que já tiveram contato com o novo coronavírus somadas nas duas análises, de 18.218. Isto caracteriza uma mortalidade de 8,9 a cada 100 mil habitantes. "Esse dado nos deixa mais próximo da realidade, pois as estatísticas oficiais analisam apenas com base nas pessoas internadas, o que eleva a taxa. No entanto, deve-se levar em consideração todas as pessoas que já tiveram contato com o vírus dividido pelo número de mortes", explicou Marcelo Carneiro.
A segunda amostra ainda apontou uma soroprevalência do novo coronavírus em 2,2% da população da região. Ao todo, foram confirmadas 23 pessoas com anticorpos da doença, sendo 20 na zona urbana e três na zona rural, em 1.063 testes aplicados. De acordo com os pesquisadores, isso revela que houve um teste reagente a cada 46 habitantes, em uma estimativa de 7.772 pessoas do Vale do Rio Pardo que já tiveram contato com o vírus.
Embora aponte uma redução de positivados nas análises em referência à primeira amostra - 2,9% de soroprevalência, com estimativa de 10.446 que tiveram contato e 31 testes confirmados em 1.066 aplicados - ainda não é possível afirmar que haja uma queda nos números devido à margem de erro de 5% utilizada na metodologia. O médico infectologista Marcelo Carneiro também analisou o andamento das atividades até o momento. "Nossas duas etapas até agora foram realizadas sem intercorrências. Também fizemos alguns ajustes para a segunda amostra, de análises que acabamos acrescentando."
 
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