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DISTANCIAMENTO CONTROLADO Notícia da edição impressa de 28 de Julho de 2020.

Prefeitos da zona sul querem maior autonomia no modelo de bandeiras

Os prefeitos das cidades da Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul) se reuniram na segunda-feira para avaliar a situação da região em relação à Covid-19. As áreas da Saúde e da Educação foram debatidas, além do início da votação quanto à proposta do Estado sobre a autonomia do gestor municipal em relação aos protocolos do distanciamento controlado.

Os prefeitos das cidades da Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul) se reuniram na segunda-feira para avaliar a situação da região em relação à Covid-19. As áreas da Saúde e da Educação foram debatidas, além do início da votação quanto à proposta do Estado sobre a autonomia do gestor municipal em relação aos protocolos do distanciamento controlado.

 O governo estadual reuniu-se com a Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), para apresentar a proposta sobre maior autonomia de gestores municipais e associações de municípios para elaboração de protocolos de saúde com base na bandeira determinada pelo modelo do Distanciamento Controlado. Com isso, a Azonasul iniciou a votação, para que os prefeitos apresentassem sua posição quanto à questão. 

 A prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, disse que reviu o voto após a classificação de bandeira vermelha desta semana."Eu tinha uma posição. Mas, neste final de semana, a mudei porque me vi num dilema. Tive de recorrer para tentar manter o protocolo determinado quando passamos para a bandeira laranja, que estabelece medidas entre os riscos médio e risco alto, pois não vejo como saudável para a economia uma hora fecharmos o comércio, outra hora abrirmos. As pessoas ficam neste estresse", comentou a prefeita.

 Ela aproveitou a presença da coordenadora da 5ª Coordenadoria Regional da Educação, Alice Maria Szezepanski, para expressar sua opinião em relação ao retorno das aulas. A prefeita argumentou que, apesar dos esforços estaduais e municipais para manter as atividades remotas, no seu ponto de vista, este é um ano perdido.

 "Sei que o Estado fez um esforço para manter as aulas. No entanto, não sabemos quando a situação vai voltar ao equilíbrio. É muito provável que este ano vá até o final deste jeito, com o ensino desta forma. Eu, com toda franqueza, acho que este ano está perdido, sobretudo para os anos iniciais. Acredito que não se deva contar como ano letivo e começar, no ano que vem, do zero", afirmou Paula.

A reunião também teve a presença da coordenadora da 3ª Coordenadoria Regional da Saúde, Caroline Hoffmann, que falou sobre a situação do coronavírus na zona sul. Segundo ela, é "notável" o agravamento da situação na região. "Com a regulação de leitos pelo Estado, estamos recebendo pacientes da região metropolitana, podendo chegar de outras localidades do Rio Grande do Sul. Precisamos pensar no coletivo, não só no seu próprio município, como também nas cidades vizinhas", destacou.

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