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TRIBUTOS Notícia da edição impressa de 27 de Julho de 2020.

Entidades do Vale do Taquari se opõem à reforma estadual

Entidades do Vale do Taquari emitiram um documento em que se opõem à proposta de reforma tributária, apresentada pelo governador Eduardo Leite. O manifesto é assinado por sete entidades: Associação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil), Associação Comercial e Industrial de Encantado (ACI-E), Câmara de Indústria e Comércio e Serviços de Teutônia (CIC Teutônia), Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Estrela (Cacis), Sindicato dos Contadores e Técnicos em Contabilidade do Vale do Taquari (Sincovat) e Seccional Ordem dos Advogados do Brasil, sob coordenação da Câmara da Indústria, Comércio e Serviços do Vale do Taquari (CIC Vale do Taquari) e Acil.

Entidades do Vale do Taquari emitiram um documento em que se opõem à proposta de reforma tributária, apresentada pelo governador Eduardo Leite. O manifesto é assinado por sete entidades: Associação Comercial e Industrial de Lajeado (Acil), Associação Comercial e Industrial de Encantado (ACI-E), Câmara de Indústria e Comércio e Serviços de Teutônia (CIC Teutônia), Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Estrela (Cacis), Sindicato dos Contadores e Técnicos em Contabilidade do Vale do Taquari (Sincovat) e Seccional Ordem dos Advogados do Brasil, sob coordenação da Câmara da Indústria, Comércio e Serviços do Vale do Taquari (CIC Vale do Taquari) e Acil.

 A iniciativa partiu do pedido da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) para que cada entidade enviasse sugestões sobre as medidas de aumento de impostos apresentadas pelo governador Eduardo Leite a serem encaminhadas ao governo. Diante da solicitação, a Acil iniciou as discussões, com agregação de mais entidades da região para saber a opinião sobre o tema.

 As entidades, através do documento, ressaltam que esse não seria o momento ideal para a apresentação da reforma. A sugestão é que seja aguardada a discussão da proposta de reforma tributária nacional encaminhada ao Congresso, que irá tratar, entre outros pontos, da questão do ICMS.

Além disso, deixam claro que o aumento dos tributos vai gerar uma grave crise para as empresas e, em consequência, afetará toda população. Por outro lado, reafirmam não serem contrárias à simplificação tributária ou mesmo à modernização da legislação, que é absolutamente necessária. E concluem enfatizando que "o que deveria estar em discussão é, sim, a redução da carga tributária com a redução das alíquotas hoje majoradas".

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