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SAÚDE Notícia da edição impressa de 29 de Junho de 2020.

Ministério da Saúde vai implementar curso em Pelotas

Há pouco mais de um ano, uma terapia alternativa capaz de aliviar dores e ajudar no tratamento de problemas físicos e psíquicos, passou a ser oferecida em algumas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Pelotas: a auriculoterapia. Por isso, o Ministério da Saúde escolheu o município para sediar o curso de Formação em Auriculoterapia. A data de início ainda será confirmada pelo órgão.

Há pouco mais de um ano, uma terapia alternativa capaz de aliviar dores e ajudar no tratamento de problemas físicos e psíquicos, passou a ser oferecida em algumas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Pelotas: a auriculoterapia. Por isso, o Ministério da Saúde escolheu o município para sediar o curso de Formação em Auriculoterapia. A data de início ainda será confirmada pelo órgão.

Com origem oriental, a auriculoterapia se caracteriza pela estimulação mecânica do pavilhão auricular do paciente com sementes ou objetos em formato de esfera. A prática é utilizada para aliviar dores e até mesmo tratar problemas físicos e psíquicos.

 De acordo com a coordenadora do Núcleo de Ensino e Serviço e das Práticas Integrativas Complementares (PICs) da secretaria municipal de Saúde, Aline Geppert, a formação é voltada para profissionais de saúde com ensino superior que tenham vínculo com a rede de Atenção Básica. Serão oferecidas 125 vagas.

 O curso, promovido em conjunto pelo governo federal e Universidade de Santa Catarina, será dividido em duas etapas, sendo a primeira com aulas a distância, com carga horária de 75 horas, em cinco módulos sequenciais. Há também uma etapa presencial de 5 horas, que será realizada após período EAD. O início das aulas ainda deve ser confirmado.

 A auriculoterapia faz parte do programa de PICs há cerca de três anos. "As práticas foram implantadas como uma forma de absorver a demanda vinda do acolhimento, o de os usuários precisam que de atenção, mas nem sempre com o indicativo de atendimento médico. A primeira terapia oferecida foi o reiki e, desde o ano passado, estamos com a auriculoterapia", conta a coordenadora das PICs.

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