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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 29 de Junho de 2020.

Pesquisa da UPF analisa relação entre doenças de pele e a Covid-19

Tosse, febre, coriza, falta de ar estão entre os mais comuns e mais conhecidos sintomas do coronavírus. No entanto, desde o início da pandemia, médicos do mundo todo já relataram uma série de diferentes sintomas, que podem ou não se manifestar nos infectados. Entre esses sintomas estão as lesões de pele, causadas por diversos problemas.

Tosse, febre, coriza, falta de ar estão entre os mais comuns e mais conhecidos sintomas do coronavírus. No entanto, desde o início da pandemia, médicos do mundo todo já relataram uma série de diferentes sintomas, que podem ou não se manifestar nos infectados. Entre esses sintomas estão as lesões de pele, causadas por diversos problemas.

Ainda no início de maio, o jornal espanhol El País apresentou uma matéria sobre um artigo publicado no British Journal of Dermatology, que sugeria a associação do coronavírus com cinco tipos de manifestações cutâneas diferentes nos pacientes. Artigos como esse serviram como base para que acadêmicos do curso de Medicina da Universidade de Passo Fundo (UPF) dessem início a um estudo de revisão sobre as manifestações cutâneas da Covid-19 em pacientes da região.

A ideia, segundo os estudantes, surgiu após uma aula em que os acadêmicos leram artigos de revisão e relatos de casos sobre as manifestações cutâneas mais prevalentes no coronavírus. "Nós decidimos fazer essa pesquisa, haja vista uma notada prevalência dessas lesões de pele nos pacientes da Covid-19", explica a acadêmica Yasmin Dalla Vecchia de Souza, que vai compor o grupo de pesquisa.

 A pesquisa, coordenada pela professora Gilvana Bonella, teve início ainda em aula com a análise e leitura de artigos que foram publicados desde o início do ano em que os pacientes tinham suspeita ou confirmação da Covid-19 e lesões de pele relacionadas. O objetivo do estudo é verificar a prevalência das manifestações dermatológicas relacionadas à infecção viral pelas Sars-Cov-2, assim como entender quais são as lesões elementares que o coronavírus pode causar na pele dos infectados, de forma a auxiliar a rotina dos profissionais de saúde.

"Nós buscamos aproximar o conhecimento acadêmico com a realidade médica e também com a comunidade, a fim de facilitar o entendimento e o conhecimento de que as manifestações cutâneas também podem estar no rol de sinais e sintomas dessa doença que ainda é tão imprevisível", completa a estudante Vanessa Guse.

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