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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 26 de Junho de 2020.

Estudo mostra prevalência do vírus na cidade de Canela

A prefeitura de Canela, por meio da secretaria de Saúde, tem concentrado esforços na prevenção do coronavírus no município. As iniciativas realizadas até o momento e as próximas ações a serem executadas possuem como base um estudo que possibilitou um diagnóstico para o monitoramento da Covid-19 na cidade.

A prefeitura de Canela, por meio da secretaria de Saúde, tem concentrado esforços na prevenção do coronavírus no município. As iniciativas realizadas até o momento e as próximas ações a serem executadas possuem como base um estudo que possibilitou um diagnóstico para o monitoramento da Covid-19 na cidade.

O Departamento de Vigilância Epidemiológica levantou os principais dados dos pacientes infectados no município, realizando um mapeamento da doença por bairros, idade dos contaminados, sintomas e comorbidades apresentadas, procedência do vírus e o desfecho dos casos confirmados. "Este estudo é fundamental para traçarmos as diretrizes de prevenção e tratamento da doença. Monitorando o vírus, podemos estabelecer planos de ação para evitar surtos em nosso município", explica a secretária de Saúde, Patrícia Valle.

Os primeiros casos da Covid-19 em Canela foram confirmados no dia 13 de maio e desde então todos os pacientes testados positivos entram para as estatísticas. Até o dia 14 de junho, quando fechou um mês de monitoramento do vírus, Canela somava 661 exames realizados e 29 casos confirmados, representando 3,4% dos testes realizados no município.

 Entre todos os casos positivos até esta data, 41,4% tratavam de pacientes com idade entre 30 e 39 anos. Já o bairro com maior número de casos foi o Centro, com 31,2%. "Estes números estão dentro da normalidade, pois comprovam que o Centro é o bairro com maior número de circulação de pessoas. Já os pacientes de 30 a 39 representam a faixa mais ativa da sociedade, composta em muitas situações por pessoas que tiveram que continuar com suas atividades em meio a pandemia, mesmo tomando os devidos cuidados", analisa a enfermeira epidemiologista Marta Vaccari Batista.

 Sete em cada 10 casos confirmados no período de um mês foram de pacientes assintomáticos. Já tratando-se de duas ou mais doenças no mesmo paciente, 88,6% não apresentaram comorbidades. 

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