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PECUÁRIA Notícia da edição impressa de 22 de Junho de 2020.

Fiscalização faz abordagens a caminhões com gado em Rosário do Sul

Cinco veículos foram parados sem a documentação para o transporte

Cinco veículos foram parados sem a documentação para o transporte


/FERNANDO DIAS/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A Inspetoria Veterinária da secretaria estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, em Rosário do Sul, em conjunto com as polícias militares do mesmo município e de São Gabriel, além da Polícia Civil de Bagé, realiza a Operação Restituição. O objetivo é montar barreiras de trânsito no interior da cidade para controlar o abigeato e o transporte ilegal de animais na região.

A Inspetoria Veterinária da secretaria estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, em Rosário do Sul, em conjunto com as polícias militares do mesmo município e de São Gabriel, além da Polícia Civil de Bagé, realiza a Operação Restituição. O objetivo é montar barreiras de trânsito no interior da cidade para controlar o abigeato e o transporte ilegal de animais na região.

Segundo a fiscal agropecuária da pasta, Karin Silva, a inspetoria já fez a contagem dos rebanhos de gado em cinco propriedades e também a abordagem dos veículos para verificação das cargas, notas e guias de trânsito. "Até o dia 15 de junho, cinco caminhões foram abordados sem nota fiscal do produtor e guia de trânsito animal", conta. Conforme Karin, durante a operação, já foram efetivadas uma prisão e duas detenções por falsidade ideológica e furto. "Em relação ao abigeato, 11 produtores já tiveram seus animais restituídos, conforme informação da Brigada Militar. Foram cerca de 60 cabeças de gado", afirma.

Karin esclarece que a equipe tem feito a contagem do rebanho nas propriedades. "Naquelas em que foram encontradas irregularidades, no número de semoventes e nos locais onde efetivamente se encontravam estes animais, com origem e destinos diferentes dos informados pelo produtor, foram flagradas as infrações, tanto de trânsito quanto de recebimento de animais sem Guia de Trânsito Animal", explica.

De acordo com a fiscal agropecuária, todas as providências cabíveis, referentes ao Serviço Veterinário Oficial, foram tomadas para solucionar as irregularidades dessas propriedades junto ao Sistema de Defesa Agropecuário. "Para que possamos, assim, seguir neste momento de mudanças de status sanitário, referente à retirada da vacinação contra a febre aftosa evitando o trânsito ilegal de animais e, desta forma, impedindo disseminação de doenças", esclarece.

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