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FISCALIZAÇÃO Notícia da edição impressa de 17 de Junho de 2020.

Cidades da fronteira terão ação para coibir o abigeato

O projeto piloto do Programa de Vigilância Sanitária Animal de Fronteira - Sentinela, da secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, será lançado nesta quinta-feira em Jaguarão. Ele é fruto da integração entre os órgãos e instituições de Defesa, Segurança e Sanidade Agropecuária em prol de ações para mitigação de risco sanitário e combate ao abigeato.

O projeto piloto do Programa de Vigilância Sanitária Animal de Fronteira - Sentinela, da secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, será lançado nesta quinta-feira em Jaguarão. Ele é fruto da integração entre os órgãos e instituições de Defesa, Segurança e Sanidade Agropecuária em prol de ações para mitigação de risco sanitário e combate ao abigeato.

Este piloto, que vai ocorrer entre 18 e 24 de junho, vai monitorar a fronteira entre o Chuí e Dom Pedrito, abrangendo 10 municípios e uma área de 250 quilômetros, sendo Jaguarão a sede. A cidade fica no extremo sul do Rio Grande do Sul, na fronteira com o Uruguai. No total do programa vão ser disponibilizados 36 profissionais divididos em 12 equipes. 

O programa tem área de abrangência de 1.200 quilômetros de faixa de fronteira, envolvendo 59 municípios nas fronteiras com Uruguai e Argentina, com 64.842 propriedades rurais e rebanho de 4,4 milhões de cabeças. A metodologia de trabalho prevê a distribuição das equipes e o gerenciamento das atividades em quatro blocos: Jaguarão, Santana do Livramento, São Borja e Santa Rosa.

A secretaria estadual se valeu de recursos de inteligência como análises de risco e análises de rede das movimentações animais na região de fronteira, numa faixa que vai desde o Chuí até Derrubadas. A equipe está dividida em quatro blocos, com cada equipe trabalhando oito dias consecutivos em sequência. O trabalho de inteligência com a utilização de ferramentas como análise de rede de movimentação animal, realizada em parceria com a Universidade Estadual da Carolina do Norte, permite que com uma equipe reduzida se possa apresentar um trabalho de fiscalização que otimiza os recursos e presta um serviço de defesa sanitária animal eficiente, através da escolha de propriedades chaves e rotas preferenciais.

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