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CORONAVÍRUS Notícia da edição impressa de 16 de Junho de 2020.

Região das Missões fala em equívoco nos números e pede revisão ao Estado

Os prefeitos da Associação dos Municípios das Missões (AMM) decidiram manter seus decretos com medidas de restrições em bandeira laranja, e aguardar a manifestação do governo do Estado, sobre documento que será enviado contestando os critérios do Distanciamento Controlado que colocaram a região na bandeira vermelha. O texto foi enviado nesta segunda-feira.

Os prefeitos da Associação dos Municípios das Missões (AMM) decidiram manter seus decretos com medidas de restrições em bandeira laranja, e aguardar a manifestação do governo do Estado, sobre documento que será enviado contestando os critérios do Distanciamento Controlado que colocaram a região na bandeira vermelha. O texto foi enviado nesta segunda-feira.

Com a decisão, o prefeito de Santo Ângelo, Jacques Barbosa, confirmou que irá aguardar uma posição do Estado sobre a revisão dos critérios avaliados, para a elaboração do decreto do município. "Seguiremos na bandeira laranja. Medidas mais restritivas somente após a revisão dos indicadores. Estamos contestando pela saúde da população e pela economia de Santo Ângelo e da região", declarou.

Jacques convocou reunião emergencial com autoridades da saúde pública para avaliar os números da pandemia na região 11 do distanciamento controlado, que envolve 25 municípios da Região das Missões, e formularam questionamentos ao Estado. Entre eles, o número de pacientes confirmados da Covid-19 internados os dias 6 e 12 de junho, que em planilha do Estado consta como sendo 15, enquanto os registros da região somam apenas oito, com seis em Santo Ângelo, um em São Luiz Gonzaga e um em São Borja. No período de 30 de maio a 05 de junho, também há contestação do número de pacientes internados.

Na reunião com os prefeitos da AMM, o chefe do Executivo de Santo Ângelo apresentou o resultado das avaliações que apresentaram números discrepantes e foi definido o envio de ofício pelas prefeituras, solicitando o adiamento da implantação das restrições de bandeira vermelha na região até a revisão dos dados pelo Estado.  Os prefeitos também reiteram no documento que não há sobrecarga na capacidade da rede hospitalar regional, e que a saúde pública tem capacidade de resposta à pandemia, com índices de internações clínicas e de UTI, abaixo dos percentuais gerais do Estado.

Com a nova metodologia aplicada, uma região que entra nas bandeiras vermelha e preta do plano só pode ter suavizada as restrições após duas semanas, se os indicadores apresentarem melhora. Santo Ângelo, que é a cidade de referência da região, tem 99 casos confirmados de Covid-19.

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