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FISCALIZAÇÃO Notícia da edição impressa de 15 de Junho de 2020.

Carne sem procedência é encontrada em Santa Maria do Herval

Produtos de origem animal sem procedência ou impróprios para o consumo poderiam ter parado na mesa dos moradores de Santa Maria do Herval e da região da encosta da serra gaúcha, onde o município está localizado. Uma ação de rotina da fiscalização do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS), com apoio do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) da cidade, resultou na autuação de sete estabelecimentos que não cumpriam as normas necessárias na produção de embutidos, temperados, salgados e defumados, além de embalagens abertas de carne de aves e seus miúdos.
Produtos de origem animal sem procedência ou impróprios para o consumo poderiam ter parado na mesa dos moradores de Santa Maria do Herval e da região da encosta da serra gaúcha, onde o município está localizado. Uma ação de rotina da fiscalização do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Rio Grande do Sul (CRMV-RS), com apoio do Serviço de Inspeção Municipal (SIM) da cidade, resultou na autuação de sete estabelecimentos que não cumpriam as normas necessárias na produção de embutidos, temperados, salgados e defumados, além de embalagens abertas de carne de aves e seus miúdos.
 Outra irregularidade foi a ausência de médico veterinário responsável técnico  nesses locais e a falta de registro junto ao SIM - apenas um deles cumpria a determinação. "A atuação do conselho junto aos SIMs e aos profissionais que exercem a função de responsáveis técnicas leva a uma ação mais efetiva em prol da saúde pública ao garantir a segurança dos alimentos", destaca a presidente do CRMV-RS, Lisandra Dornelles.
 Os estabelecimentos têm prazo de 30 dias para regularizar a situação e contratar um profissional responsável para garantir as condições técnicas, éticas e legais no desenvolvimento das atividades. Na prática, significa que o médico veterinário deve garantir a sanidade dos alimentos, verificando, por exemplo, que o ambiente esteja climatizado para manipulação e exposição dos alimentos e seus padrões operacionais.
 Além disso, significa atuar de forma a cumprir as normas padrão para fracionar, fatiar, embalar, reembalar e rotular produtos de origem animal comercializados. Esse foi, justamente, um dos problemas encontrados durante a fiscalização; as embalagens não estavam vedadas como deveriam, o que podem contaminar o alimento com micro-organismos e gerar problemas de saúde.
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