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VAREJO Notícia da edição impressa de 08 de Junho de 2020.

Retorno das atividades do Pop Center, de Pelotas, ainda é incerto

Permissionários e prefeitura ainda não chegaram a um acordo

Permissionários e prefeitura ainda não chegaram a um acordo


/FACEBOOK POP CENTER/DIVULGAÇÃO/CIDADES
O retorno das atividades do Pop Center, de Pelotas, deve ocorrer nesta segunda-feira. Com o local fechado desde 20 de março, os permissionários instalaram barracas em frente ao prédio para poderem continuar a comercialização dos produtos. Com o aceno da prefeitura pela liberação, o grupo, no entanto, manifestou-se contrário ao retorno imediato.

O retorno das atividades do Pop Center, de Pelotas, deve ocorrer nesta segunda-feira. Com o local fechado desde 20 de março, os permissionários instalaram barracas em frente ao prédio para poderem continuar a comercialização dos produtos. Com o aceno da prefeitura pela liberação, o grupo, no entanto, manifestou-se contrário ao retorno imediato.

Na sexta-feira, o grupo e a prefeita, Paula Mascarenhas, participaram de uma rodada negociações e houve manifestações em frente ao prédio da prefeitura. A prefeitura determinou que as estruturas provisórias fossem retiradas até o dia 14 de junho, para que houvesse o retorno no prédio comercial. "Aceitamos a instalação provisória das bancas na área externa do Pop Center porque sabemos da necessidade financeira dos trabalhadores, mas não podemos retroceder na conquista de termos um local específico para que esse tipo de comércio funcione", explicou Paula, que externou insatisfação com o fechamento da rua em frente ao Executivo municipal pelos manifestantes, antes do início da reunião.

 A prefeita informou aos dois grupos ligados ao Pop Center algumas exigências para a reabertura das bancas, entre elas o uso obrigatório de máscara, a adoção de medidas de higiene - como a disponibilização do álcool gel -, a aferição da temperatura corporal de quem acessar o prédio, além do número de pessoas no local. Será permitida a permanência de uma pessoa a cada quatro metros quadrados por banca, no máximo três trabalhadores. Nos comércios de alimentação esse número limite será de duas pessoas.

 Um outro assunto que permeou o debate de quase duas horas de reunião foi destinada às tratativas dos custos de condomínio e aluguel pagos pelos permissionários aos empresários administradores do shopping popular. As negociações foram abertas com acordo sobre o rateio da despesa que mantém serviços essenciais, como energia elétrica e água.

 Os permissionários propuseram reduzir o valor do aluguel pela metade durante um ano e não iniciar as atividades em junho. Os administradores ofereceram duas semanas de isenção da despesa, outras duas com redução de 25%, mais 15 dias com o corte do custo em 50% e outras duas semanas pagando 75% do valor, normalizando o aluguel em setembro. Não houve acordo entre os representantes dos permissionários e os gestores.

 Ao concluir a reunião, a prefeita se disponibilizou a estar presente em novos encontros que definam a situação, uma vez que o Pop Center terá liberação municipal para funcionar nos próximos dias. "Me disponho a continuar mediando os acordos entre vocês, inclusive se acertarem a reavaliação de valores em setembro. Esse é um momento de negociação para tudo, já que estamos vivendo a incerteza de uma pandemia", disse Paula Mascarenhas.

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