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ABASTECIMENTO Notícia da edição impressa de 04 de Junho de 2020.

Erechim se opõe ao aumento de 5,93% e comunica à Corsan que vai manter valores atuais na conta d'água

O município de Erechim não terá aumento da tarifa de água, programada pela Companhia Rio-Grandense de Saneamento (Corsan). O reajuste previsto é de 5,93% a partir de outubro. A garantia é do diretor-presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Municipais de Erechim (Ager), Valdir Farina, durante manifestação nesta semana. Entre as justificativas, o fato de que o município vem sofrendo uma de suas maiores estiagens, e, como consequência, a produção agrícola foi reduzida drasticamente, o que surtiu reflexos em todos os setores econômicos da sociedade.

O município de Erechim não terá aumento da tarifa de água, programada pela Companhia Rio-Grandense de Saneamento (Corsan). O reajuste previsto é de 5,93% a partir de outubro. A garantia é do diretor-presidente da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Municipais de Erechim (Ager), Valdir Farina, durante manifestação nesta semana. Entre as justificativas, o fato de que o município vem sofrendo uma de suas maiores estiagens, e, como consequência, a produção agrícola foi reduzida drasticamente, o que surtiu reflexos em todos os setores econômicos da sociedade.

Outro fator está em considerar o estado de calamidade pública que vem assolando todos os municípios brasileiros, e, consequentemente, o contribuinte, o mais prejudicado, não pode ser ainda mais penalizado com reajustes. Farina também aponta o fechamento do comércio, da indústria e da prestação de serviços em razão da Covid-19, causando milhares de desempregados e deixando a população descapitalizada para fazer frente às suas necessidades do dia a dia.

Farina ressalta, ainda, que, atualmente, em razão da precária situação econômica que está apenas começando, todos os contratos estão sendo renovados ou prorrogados sem qualquer reajuste e, em muitos casos, vêm sendo reduzidos. "Considerando o prenúncio da falência das empresas, gerando o desemprego em massa e causando, como consequência, o caos social, não resta outra alternativa se não manter o valor das tarifas sem o reajuste, por questão de bom senso", afirmou o diretor-presidente.

Segundo ele, o poder público deve dar o exemplo de solidariedade e também fazer a sua parte, se não baixar a tarifa, no mínimo, não aumentá-la. Por isso, entregou um comunicado à Corsan com a não concessão de reajuste tarifário, em razão do estado de calamidade pública, da pandemia de Covid-19 e da forte crise econômica que assola o Estado.

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