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ECONOMIA Notícia da edição impressa de 03 de Junho de 2020.

Prefeita de Pelotas negocia com permissionários do Mercado Central

Ideia é que a cobrança das taxas de março, abril, maio e junho sejam pagas a partir de agosto em 12 parcelas

Ideia é que a cobrança das taxas de março, abril, maio e junho sejam pagas a partir de agosto em 12 parcelas


/RODRIGO CHAGAS/DIVULGAÇÃO/CIDADES
A prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, se reuniu com representantes dos permissionários do Mercado Central, ontem, no Paço Municipal, para tratar sobre alternativas para o enfrentamento da crise desencadeada pela pandemia do novo coronavírus. Desde o final de março, com as medidas de isolamento social, o grupo busca soluções para dar continuidade a suas atividades em função da queda de faturamento; primeiro pelo fechamento, por conta da pandemia, e agora pela redução no fluxo de clientes no local.
A prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, se reuniu com representantes dos permissionários do Mercado Central, ontem, no Paço Municipal, para tratar sobre alternativas para o enfrentamento da crise desencadeada pela pandemia do novo coronavírus. Desde o final de março, com as medidas de isolamento social, o grupo busca soluções para dar continuidade a suas atividades em função da queda de faturamento; primeiro pelo fechamento, por conta da pandemia, e agora pela redução no fluxo de clientes no local.
Paula apresentou alternativa que foi estudada junto ao secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação (Sdeti), Gilmar Bazanella, que também acompanhou a reunião, de renegociação do pagamento do aluguel das bancas. Na proposta apresentada, os alugueis de março, abril, maio e junho serão cobrados somente a partir de agosto, e parcelados em 12 vezes. Além disso o valor do aluguel será reduzido, apenas para cobrir o serviço de limpeza, segurança e manutenção do Mercado, o que representa uma redução de 26,5% no valor pago pelos permissionários à prefeitura.
A partir de julho e até dezembro de 2020 o aluguel permanece com o valor de custo. Os representantes presentes levarão o exposto para discussão com os demais permissionários. "Nossa intenção é buscar soluções para o Mercado, que é um patrimônio de Pelotas, para que ele se fortaleça novamente no futuro, pós-pandemia", disse a prefeita. 
Segundo os representantes, 90% das bancas do Mercado arrecadam, atualmente, apenas 20% do faturamento de antes da pandemia. Cerca de 30% das bancas se encontram fechadas pelos permissionários integrarem os grupos de risco para Covid-19 ou não estarem em condições de abrir, por outros motivos.
Além da questão do aluguel, o grupo de permissionários pediu também para que sejam pensadas, de forma conjunta entre permissionários e Prefeitura, medidas para atrair maior público ao Mercado, como estratégias de marketing para valorizar o local enquanto patrimônio do município, e um modo de agilizar o processo de licitações para as bancas.
 
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