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DIREITOS HUMANOS Notícia da edição impressa de 01 de Junho de 2020.

São Leopoldo vai abrigar mulheres vítimas de violência doméstica

Parceria com o Instituto La Salle vai disponibilizar três espaços, podendo ser ampliado, se necessário

Parceria com o Instituto La Salle vai disponibilizar três espaços, podendo ser ampliado, se necessário


/ELZA FIÚZA/ABR/CIDADES
Mulheres vítimas de violência doméstica passaram a contar com mais um serviço de apoio em São Leopoldo. A prefeitura , através da secretaria de Políticas para Mulheres, firmou um contrato de abrigamento que garante proteção integral em local sigiloso a essas mulheres. O serviço é oferecido pelo Instituto La Salle e acolhe mulheres em situação de risco de morte ou ameaças em decorrência de violência doméstica e familiar.
Mulheres vítimas de violência doméstica passaram a contar com mais um serviço de apoio em São Leopoldo. A prefeitura , através da secretaria de Políticas para Mulheres, firmou um contrato de abrigamento que garante proteção integral em local sigiloso a essas mulheres. O serviço é oferecido pelo Instituto La Salle e acolhe mulheres em situação de risco de morte ou ameaças em decorrência de violência doméstica e familiar.
O abrigamento viabiliza a moradia provisória de mulheres, acompanhadas ou não dos filhos, até que esteja garantida sua segurança fora do local. Além de proteger a vida delas e prevenir a continuidade de situações de violência, o serviço prevê o fortalecimento da autoestima e o desenvolvimento da autonomia pessoal e social das mulheres, visando a superação dos acontecimentos.
São Leopoldo está adquirindo abrigo para três mulheres, podendo acolher mais três em caso de necessidade, sem custo adicional. O valor do investimento é de R$ 126 mil por ano. Para a secretária de Políticas para Mulheres, Danusa Alhandra, o serviço é implementado em um momento em que há um crescente aumento nos casos de violência doméstica. "O abrigamento possibilita que a mulher saia de uma situação de violência doméstica e vá para um local seguro com uma nova perspectiva de vida", destaca a secretária.
Danusa ressalta que nenhuma mulher está sozinha e que, em caso de violência, ela deve pedir ajuda. "A mulher deve se sentir acolhida por nós e pelos serviços disponíveis. Ela não precisa enfrentar essa situação sozinha, se ela sentir medo e precisar de ajuda ela deve ligar para o 190 ou procurar o Centro Jacobina", completa.
A mulher terá acesso ao abrigo por encaminhamento do Centro Jacobina, de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. Fora destes horários e em finais de semana e feriados, os encaminhamentos serão feitos pela Polícia Civil mediante guia de acolhimento, seguindo o protocolo estabelecido pelo serviço. A coordenadora do Jacobina, Ana Claúdia Pinheiro, ressalta que o abrigamento vai fortalecer ainda mais a rede de enfrentamento à violência do município. "Esse serviço vai dar uma tranquilidade, uma perspectiva para as mulheres que querem romper com o ciclo de violência e que até então não viam uma possibilidade de sair de casa, sair da violência e estar em segurança", complementou.
 
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